"A Igreja Católica faz por onde expulsar o freguês. Não bastassem as missas longas e os sermões enfadonhos e repetitivos, os padres incentivam o pega mão na hora do Pai-Nosso, desnecessário e contagioso, pois as viroses são transmitidas pelas mãos. Sugiro que a Igreja Católica se modernize, abandonando preceitos ultrapassados e editando as celebrações. "Jornal Diário do Nordeste de 26 de 01.011. Coluna "É"
A que ponto chegou a confusão litúrgica na Igreja. O jornalista entende que faz parte do Rito da Missa, e da missa nova mesmo, ter que dar as mãos para rezar o Pai-nosso. E isto porque os padres na verdade mandam e também pedem para aplaudir, agitar as folhinhas e outras atitudes que nunca fizeram parte do rito Novo. Este total desconhecimento levou o colunista pedir que à Igreja que se modernizasse. Mal sabe ele que os sermões longos e enfadonhos, dar as mãos para recitar o Pai-nosso,os abraços e beijos na hora da paz já são os frutos da modernização que ele pede ainda mais. Depois talvez viesse a reclamar se na Igreja se canta e dança samba, Forró ou se pedirem para levar na hora do ofertório, os frutos da estação, os brinquedos do filho no dia das crianças,ou animais para ser abençoados em plena missa, como fazem no dia de são Francisco.
O motivo para que se evite o dar asa mãos é o medo da transmissão ode doenças. Total desconhecimento do Rito da Santa Missa. Na verdade ele em parte tem razão, porque nosso povo com pouca formação católica, acredita que se o padre mandou é porque está correto. E como cada padre tem o seu ritozinho; nunca se assiste uma missa igual. Um, manda cantar depois da consagração, "Entra na minha casa..." outro reza a Ave-Maria dentro da liturgia da missa; outros mandam comungar servindo-se do corpo e sangue de Cristo sobre o altar. Nesta confusão todo o menos culpado é o povo. Este sim, necessitada de uma verdadeira instrução sobre o que vem a ser a missa e como esta deve ser celebrada.
Queira Deus, ainda se possa salvar até mesmo o Rito de Paulo VI sim, porque não é mais o Rito moderno que vemos em nossas igrejas. É uma absoluta distorção do mesmo. Eu cresci vendo e assistindo a missa nova ou reformulada. E sinceramente é completamente diferente da de agora. A homilia estava centrada mais nas leituras e não eram meios de promoção pessoal. Não se batia palmas após a aclamação ao Evangelho. E nem se convidava leigos para fazer a homilia. Nem tampouco havia a proliferação de ministros da Sagrada comunhão. Hoje cada celebrante acrescenta um ponto.
Peço a Deus iluminar o nosso colunista e que ele entenda que a modernização cobrada por ele só trará mais sermões longos e enfadonhos e outros costumes estranhos à Santa Missa. Peçamos por ele e principalmente pelos padres. Que Deus os ilumine e faço-os compreender que missa não um meio para se aparecer perante o povo, mas é o ato solene de culto a Deus, o supremo sacrifício de Cristo ao Pai.
A que ponto chegou a confusão litúrgica na Igreja. O jornalista entende que faz parte do Rito da Missa, e da missa nova mesmo, ter que dar as mãos para rezar o Pai-nosso. E isto porque os padres na verdade mandam e também pedem para aplaudir, agitar as folhinhas e outras atitudes que nunca fizeram parte do rito Novo. Este total desconhecimento levou o colunista pedir que à Igreja que se modernizasse. Mal sabe ele que os sermões longos e enfadonhos, dar as mãos para recitar o Pai-nosso,os abraços e beijos na hora da paz já são os frutos da modernização que ele pede ainda mais. Depois talvez viesse a reclamar se na Igreja se canta e dança samba, Forró ou se pedirem para levar na hora do ofertório, os frutos da estação, os brinquedos do filho no dia das crianças,ou animais para ser abençoados em plena missa, como fazem no dia de são Francisco.
O motivo para que se evite o dar asa mãos é o medo da transmissão ode doenças. Total desconhecimento do Rito da Santa Missa. Na verdade ele em parte tem razão, porque nosso povo com pouca formação católica, acredita que se o padre mandou é porque está correto. E como cada padre tem o seu ritozinho; nunca se assiste uma missa igual. Um, manda cantar depois da consagração, "Entra na minha casa..." outro reza a Ave-Maria dentro da liturgia da missa; outros mandam comungar servindo-se do corpo e sangue de Cristo sobre o altar. Nesta confusão todo o menos culpado é o povo. Este sim, necessitada de uma verdadeira instrução sobre o que vem a ser a missa e como esta deve ser celebrada.
Queira Deus, ainda se possa salvar até mesmo o Rito de Paulo VI sim, porque não é mais o Rito moderno que vemos em nossas igrejas. É uma absoluta distorção do mesmo. Eu cresci vendo e assistindo a missa nova ou reformulada. E sinceramente é completamente diferente da de agora. A homilia estava centrada mais nas leituras e não eram meios de promoção pessoal. Não se batia palmas após a aclamação ao Evangelho. E nem se convidava leigos para fazer a homilia. Nem tampouco havia a proliferação de ministros da Sagrada comunhão. Hoje cada celebrante acrescenta um ponto.
Peço a Deus iluminar o nosso colunista e que ele entenda que a modernização cobrada por ele só trará mais sermões longos e enfadonhos e outros costumes estranhos à Santa Missa. Peçamos por ele e principalmente pelos padres. Que Deus os ilumine e faço-os compreender que missa não um meio para se aparecer perante o povo, mas é o ato solene de culto a Deus, o supremo sacrifício de Cristo ao Pai.
Também odeio essa reza espírita de "dar as mãos", cantar, agitar mãos, bater palmas, cumprimentos na hora da paz (parecendo jardim de infância), comunhão na mão e de pé, etc. Eis os frutos podres: a perda da unidade católica, a anarquia, a dessacralização.
ResponderExcluirVejo na oração perseverante, na penitencia e no espírito de caridade fraterna, que sem esconder o erro manifesta sem soberba a verdade, a unica solução para crise que a Igreja vive.
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