1. A Igreja Católica não
é uma escolha igualmente válida entre muitas.
Cristo fundou uma só
Igreja, que é o seu corpo e do qual ele é a cabeça. Ele não disse fundarei as minhas
igrejas. Mateus 16, 18. Desde o tempo dos apóstolos até hoje há apenas uma
Igreja, a Católica, que tem no papa o sucessor de São Pedro, o primeiro entre
os apóstolos, e nos bispos os sucessores dos apóstolos. Esta Igreja é a mesma
desde o tempo dos apóstolos e nela não houve alteração da doutrina, apenas nova
forma de expressa-la e maior compreensão das mesmas num desenvolvimento
orgânico e harmonioso, sem rupturas e divisões, como aconteceu com os
reformadores a partir do padre e ex-monge e Lutero. Onde cada um fundou a sua Igreja e
desta forma, mesmo que tenham só a Bíblia como única autoridade cada um se ver
com autoridade pra interpretar a bíblia como quer; por isso entre eles há
pastores, que apoiados na Bíblia aceitam o divórcio e até o casamento gay; além
de recusarem algumas doutrinas e aceitarem outras. Só a Igreja Católica possui unidade de governo e doutrina em todo mundo.
As paróquias católicas não constituem novas igrejas como as ditas “denominações”
protestantes, pois nestas cada
prédio é uma igreja com um nome
diferente, com organização e doutrinas próprias. Mas Cristo só tem uma esposa. Uma só é a noiva
do cordeiro e só a Igreja Católica se refere a si mesma com Católica e não tem
o seu nome vindo de um homem, como os luteranos e os calvinistas, ou de uma
nacionalidade como os anglicanos (Inglaterra) ou de um aspecto de doutrina como os batistas,
que só aceitam batizar adultos por imersão e há muitos outros
exemplos semelhantes; Quando na Bíblia há
referências as igrejas, esta palavra indica os cristãos daquela comunidade e
não outra instituição autônoma, com doutrina diferente e não subordinada ao apóstolos. (Ap
2,29) Veja : Mt 16:18; Atos 15; 1 Tm 3,5. 14-15: CIC (Catecismo da Igreja Católica) 74-100, 811-870
2. O Céu existe fomos
criados para ele. Mas o podemos perder, infelizmente.
Deus nos criou para a
Vida Eterna, para o Céu. Não são apenas os santos que vão para o céu. Ou
melhor, todos que vão para o céu são santos, mesmo os que nunca serão declarados
santos ou terão imagens suas nas igrejas. Somos chamados a Santidade. Jesus
mesmo disse: “Sede santos, como o vosso Pai é Santo.” Mt 5,48 Se amarmos as trevas e recusarmos a luz
ficaremos fora do céu, e isto é o inferno, que consiste em não aceitar a Deus e
desta forma não ser apto para a vida com Deus. É uma possibilidade real
afirmada por Jesus no Evangelho.
Veja : Lc 16:19-25; 1
Jo 3:2; 1 Cor 3:1; Mt 7:13-14; Ap 21,17; 1Pd 1,15; 1Ts 3,3 CCC (Catecismo da Igreja Católica) 1023-1037
3. Missa dominical é
ainda obrigatória.
Quando a Igreja diz
que os católicos devem ir à missa no domingo, isso significa que todos os
domingos. Mesmo aos domingos, quando estamos em férias. Missa do dia 13 de cada
mês ou na semana não vale. Domingo é o dia da Ressureição de Cristo e de
adoração a Deus. Uma pessoa que só vai a missa quando quer não deve se declarar
católica mas apenas batizada na Igreja.
Nunca devemos faltar à missa quando celebrada da forma correta (sim, por que muitos padres estão alterado a forma
de celebrar a missa transformando-a numa festa ou no comício politico.) E a missa
é o sacrifico de Cristo, e o culto perfeito de adoração a Deus e não é do
padre, para ele ser o centro e fazer tudo
o que ele quer; se não tivermos
a Santa missa da forma certa em nossa
paroquia, devemos ir a mais próxima ou pelo menos firmar o propósito de ir na
ocasião oportuna. Quem se diz católico e não vai à missa aos domingos não deve
mais se declarar mais católico, pois católico sem praticar a sua fé não é
verdadeiro católico.
Confira: Hebreus 10, 25;
CCC 2175-2183
4. Confissão ao padre
no confessionário é uma obrigação.
Para aqueles em
estado de pecado mortal – A recusa a um mandamento da Lei de Deus de forma
consciente é pecado - a confissão é necessária para recuperar a graça
santificante. Não podemos ser restaurados nas relações com Deus, até que confessemos os pecados, expressemos o verdadeiro
arrependimento, e tendo uma intenção sincera de não mais pecar. Não basta
confessar a Deus. É preciso confessa-lo ao padre a quem Cristo deu o poder para
perdoar os pecados, porque o pecado é também uma separação da Igreja, e a
confissão publica é reconhecimento de que pecamos e desejamos reatar nossa
comunhão com Deus e com a Igreja.
Veja: Mt 16:19, ; Jo 20,22-23;Tg 5,16 CCC 277,
1422-1470, 1864, 2001
5. Todos os cristãos
são obrigados a fazer orações e penitência.
Assim como sem
alimento o corpo não vive, sem oração o Espirito morre. Pelo menos devemos
agradecer a Deus pela manhã e a noite antes de deitar. São Paulo nos manda:
“Orai sem cessar.” 1 Ts 5,17. O ideal seria rezar a Liturgia das horas que nos
une a toda a Igreja e ao tempo litúrgico da Igreja: Advento, Quaresma, Pascoa e
Tempo Comum.. A Penitência é a renúncia a alguma coisa licita por amor a
Cristo. Consiste no jejum, principalmente nas sextas feiras de toda a quaresma
ou na renuncia a algo que for permitido.
A principal penitência é dominar a nossa língua para evitar reclamações e a
maledicência. E aceitar com paciência as contrariedades da vida.
Confira: Lc 5, 35; Mt
4, 2; 6,17; Catecismo da Igreja Católica
1430-1433;1434-1439
6. O Pecado existe e é o maior mal que fazemos a
nós mesmos. Devemos viver uma vida santa conforme nos ensina a Igreja Católica.
Um católico não deve
defender a pratica do aborto, o direito ao divórcio e o sexo sem compromisso
entre pessoas solteiras; o adultério, a pratica de atos homossexuais, as
orgias, bebedeiras, a desonestidade e a indiferença para com os pobres,
principalmente se estes são católicos como ele. Marcos 7, 21-23. Todos os que estão na Igreja Católica e faz
tudo isto e dizem que ser católico é bom, porque pode fazer o quer, não são
verdadeiros católicos e estão em perigo de perder a vida Eterna para a qual
Deus os criou. Sexo não é uma coisa suja para a Igreja se for realizado após se
receber o sacramento do matrimonio. Para a Igreja, a união entre um homem e uma
mulher é um SACRAMENTO, ou seja, indica a união permanente entre Cristo e a sua
Igreja. Desta forma todo católico ao casar deveria saber que tem como missão
perante o mundo mostrar que ama sua esposa como Cristo ama a Igreja e é fiel a
ela. E a esposa ama o marido e é fiel a ele como a Igreja ama Cristo e é fiel a
Ele. Efésios 5,21-32. O Casamento não é
uma benção dada pelo padre ao casal. É verdadeiro compromisso assumido perante
Deus pelos próprios noivos de viver este amor entre eles como imagem do amor de
Cristo pela Igreja e da Igreja por Cristo.
7. A Leitura da Bíblia
é útil ao católico e deve ser praticada regularmente.
A Bíblia é um tesouro da Igreja. Pois a dela veio a Bíblia e a ela confiada; foi o magistério da Igreja quem definiu quais os Evangelhos e livros
inspirados do Antigo e do Novo Testamento. Sem a Igreja, a Bíblia nem se quer
existiria. Antes de ser escrita a Palavra de Deus foi anunciada pelos profetas
e apóstolos. É recomendável e útil todo católico ler a Bíblia, principalmente o
Evangelho do domingo antes de ir à missa. Bíblia não é o livro do protestante ou crente. A leitura orante da Bíblia, dita em latim Lectio divina, consiste em ler a Bíblia numa
atitude de oração e silêncio diante da Palavra de Deus.
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