Quando
Jesus diz “Dai a César o que é de César e a Deus oque é de Deus” não
estava de forma alguma separando a Religião do Estado. Pelo contrário
apenas definido os deveres do cidadão em relação a um e outro. No caso,
cabe ao Estado receber impostos e Deus adoração absoluta, INCLUSIVE DO
ESTADO. Pois toda autoridade vem de Deus como afirma São Paulo e o
próprio Jesus a Pilatos: “Nenhum poder teria sobre mim se do Alto não te
fosse dado.” É obrigação do Estado católico defender e incentivar
Religião revelado por Deus, no caso a Católica. Por isto todos os papas
até Pio X condenaram um Estado indiferente à verdadeira religião. A
separação entre Igreja e Estado criou uma situação terrível para um
governante cristão. Ele deve agir como se fosse duas pessoas. Sancionar a
lei do Aborto ou casamento gay como governante e ir a missa como
católico. Desta forma se condenar, pois um Estado de maioria católica
pode eleger um governante cristão e seu deve como católico e cristão
governar conforme as leis da Igreja. Não deve o Estado perseguir as
outras religiões, mas tolerar estas tendo em vista evitar um mal maior,
ou seja, a perseguição religiosa de pessoas individuais por causa de sua
religião. Mas nunca favorecer de forma absoluta doutrinas falsas. No
caso a educação deve sim ser Católica nas Escolas de um Estado Cristão,
garantindo-se apenas aos alunos de outras religiões a não assistir as
aulas de religião. Mas nunca um Estado Católico deve contratar um
professor espirita ou umbandista para ensinar erro dentro de sus
Escolas. Que os pais destes alunos ensinem sua religião em casa ou em
sues templos. É desta forma que o Estado adora a D na pessoa de seus
governantes e cumpre a ordem d Jesus dando a Deus o que é de Deus. A
adoração absoluta na Religião revelada por Deus. - See more at:
http://ocatequista.com.br/archives/13282#comments
Quando
Jesus diz “Dai a César o que é de César e a Deus oque é de Deus” não
estava de forma alguma separando a Religião do Estado. Pelo contrário
apenas definido os deveres do cidadão em relação a um e outro. No caso,
cabe ao Estado receber impostos e Deus adoração absoluta, INCLUSIVE DO
ESTADO. Pois toda autoridade vem de Deus como afirma São Paulo e o
próprio Jesus a Pilatos: “Nenhum poder teria sobre mim se do Alto não te
fosse dado.” É obrigação do Estado católico defender e incentivar
Religião revelado por Deus, no caso a Católica. Por isto todos os papas
até Pio X condenaram um Estado indiferente à verdadeira religião. A
separação entre Igreja e Estado criou uma situação terrível para um
governante cristão. Ele deve agir como se fosse duas pessoas. Sancionar a
lei do Aborto ou casamento gay como governante e ir a missa como
católico. Desta forma se condenar, pois um Estado de maioria católica
pode eleger um governante cristão e seu deve como católico e cristão
governar conforme as leis da Igreja. Não deve o Estado perseguir as
outras religiões, mas tolerar estas tendo em vista evitar um mal maior,
ou seja, a perseguição religiosa de pessoas individuais por causa de sua
religião. Mas nunca favorecer de forma absoluta doutrinas falsas. No
caso a educação deve sim ser Católica nas Escolas de um Estado Cristão,
garantindo-se apenas aos alunos de outras religiões a não assistir as
aulas de religião. Mas nunca um Estado Católico deve contratar um
professor espirita ou umbandista para ensinar erro dentro de sus
Escolas. Que os pais destes alunos ensinem sua religião em casa ou em
sues templos. É desta forma que o Estado adora a D na pessoa de seus
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