A missa não
celebra o domingo de páscoa, mas a sexta feira santa. Jesus mesmo celebrou a
ultima ceia com os apóstolos e institui a Eucaristia para perpetuar a sua morte
em favor dos homens. Aos dizer com o pão em suas mãos e depois o cálice com
vinho, isto é o meu corpo, isto é o meu sangue, estava indicado a sua morte e
não a sua ressurreição. E São Paulo apóstolo também diz: todas as vezes que
comerdes deste pão e beberdes deste vinho celebrais a morte do senhor ate que
ele venha.
Já que na missa tornarmos presente o sacrifico
de Jesus por nós e não a sua ressurreição não justifica fazer da Santa missa uma
festa com palmas, danças, e aplausos. Só os que não criam em Jesus é que o
insultavam com palavras ásperas e os soldados jogavam se divertindo perante sua
morte. No entanto, Maria, João e as santas mulheres contemplavam de longe com profunda
dor a morte de Jesus. Devemos na missa ter os sentimentos de dor pelos nossos
pecados e a esperança do ladrão arrependido que creu em Jesus como o Rei mesmo o
vendo como condenado e pediu a Jesus a graça de estar com ele em sue reino.
Assim também devemos fazer cada um de nós, apesar de nossos pecados. Na missa reconhecemos
que fomos salvos do estado de pecado não por nossas boas obras, mas pela morte
redentora de Cristo e confiar-se a ele. Por isto nada de palmas, cantos com ritmos
de samba e baião. A missa é contemplação e compaixão na morte de Jesus por nós
e também esperança de que como Cristo morreu e ressuscitou, nós por Cristo também ressuscitaremos.
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