As imagens das pessoas santas, que Deus
usou para realizar seus desígnios e separou para si (Os santos) não deviam ser
comercializadas como se comercializam utensílios domésticos, objetos
decorativos... Hoje prevalece com nunca um comerciem intenso de imagens sacras,
expostas em prateleiras com se fossem objetos comuns. Jamais um hebreu ousaria fazer replicas dos
objetos sagrados do Templo de Jerusalém para vender. Embora o comércio se
realizasse de outra forma, com a venda de animais para sacrifício, dada a
fraqueza humana. O que levou Jesus a se indignar e a expulsar os vendilhões do
templo.
As imagens
deveriam ser encomendadas e sair direito da fábrica para o pedestal das igrejas
e capelas. Algum tempo atrás nem se quer se dizia que
comprovavam imagens de um santo. Trocava-se,
tal era o respeito pela pessoa representada naquela imagem. Infelizmente a comercialização das imagens
sacras virou um meio de vida. Banalizou-se de tal forma que a mesma imagem, que
na prateleira é como um objeto comum, depois de vendida, vai para a procissão
como uma imagem sagrada. Creio que algum
tempo atrás não era tão comum
assim esse comércio. Talvez só houvesse nos santuários e ainda havia a vantagem
de ao sair da loja, após ser trocada, ser levada para ser benta pelo padre, saindo de
seu uso profano.
Queira Deus que voltemos a ter pelas
imagens representativas dos santos o mesmo respeito que temos por sua pessoa.
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