quinta-feira, 22 de setembro de 2011

JESUS MAIS QUE UM MESTRE!

Se Jesus, houvesse apenas se limitado a ensinar sobre o amor ao próximo,o  perdão, misericórdia, compreensão,etc, não haveria problemas em relação a outros credo e religiões. Afinal, nossa época daqueles que pregam  tolerância e a paz entre todos. Mas Jesus não veio apenas para ensinar o que devemos fazer. Jesus também nos ensinou sobre a sua pessoa. Sobre quem ele é. E afirmou que deveríamos o aceitar como Senhor e não apenas como mestre. Que nossa obediência a ele se deve muito mais ao fato dele ser mestre e Senhor do que dele ser um grande sábio; Jesus ultrapassa a sua própria doutrina enquanto pessoa. Se houvesse ficado apenas no amai-vos uns aos outros" seria aceito, por judeus, ateus, descrentes, espíritas; aliás como o é por muitos destes. Mas estes aceitam Jesus pela metade. O Cristão aceita não só o que Cristo disse para que nós o fizéssemos, mas o que ele revelou sobre a sua pessoa. E Jesus afirmou que era o Filho,o único capaz d nos revelar Deus; o único caminho para Deus. Que aquele que o rejeita não pode ter Deus. Que toda a autoridade lhe foi dada no céu e na Terra. Que era o caminho, a verdade e a vida. (São tão fortes estas palavras que espíritas tentam atenua-las afirmando que Jesus quis dizer na verdade: Eu sou o caminho DA  verdade e da vida." Jesus nunca escondeu a plena consciência pessoal de ser mais do que um mestre. Um Rabi, um sábio. Por isso ele não pode ficar ao lado de Buda, de Confuncio, de Platão e outros. Estes foram grandes sábios e ensinaram condutas importantes para a humanidade. Mas Jesus apresentou-se como o Filho de Deus e com autoridade; autoridade vinda de sua natureza e consciência de ser Um com Deus. De ser o mediador entre a Divindade e os homens. Ele condicionou a obediência aos seu preceitos com a  aceitação da verdade sobre ele mesmo. "Quem me rejeita, rejeita aquele me enviou." Ora, segundo Jesus, aquele que enviou foi o Deus dos Judeus, o Deus único, a quem ele reconhece como  Pai dele. Apenas dele mesmo. Com quem ele tem uma relação jamais compartilhada por nenhuma outra criatura. Pois ninguém conhece o Pai (DEUS) a não ser Ele, o Filho, e só conhecerão, também o Pai aqueles a quem o filho quiser revelar. Jesus não acatou todas as religiões como certas. Nem mesmo a lei judaica, estabelecida pelo próprio Deus, foi para Jesus um empecilho em sua ação. Ele se diz Senhor do Sábado. Ele declara puros alimentos que eram considerados impuros pela lei dos Judeus. Se ele veio para cumprir a lei, estava  acima da lei , naquilo em que se referia a ritos e tradições. Certo, que reforçou a justiça, a misericórdia e a fidelidade, como essenciais frente a todo ritual. Mas também afirmou com absoluta certeza: Quem amar pai, mãe, irmãos e parentes MAIS do que A MIM  não é DIGNO DE MIM. Jesus estabeleceu para  ele mesmo o culto a sua pessoa. Se não fosse realmente quem diz ser, o Filho único de Deus sobre a terra, terá sido a pessoa MAIS megalomaníaca do mundo. 
Por isso o cristianismo, não é por si mesma, embora pregue o amor e a misericórdia, uma religião ecuménica. Porque a misericórdia e amor só tem sentido unidos a Jesus, fundamentadas na autoridade de Jesus. Aceitar a doutrina de Jesus e não acreditar no que Jesus disse sobre ele mesmo não é ser cristão. É ser humanista, eclético, esoterista, porem nunca cristão. A pessoa de Cristo, a sua natureza, está cima de toda sabedoria ou autoridade religiosa e esta impede por si mesma, de reunir Cristo no mesmo altar de Buda, Maomé, Confuncio e outros lideres religiosos. Cristo  é o único Senhor e  devemos por amor, e no amor a Cristo, pregar o que Jesus disse dele mesmo e não apenas a sua doutrina, que alguns selecionam, ficando só com o aspecto humanitário da mensagem de Cristo.
 Faz isto certos livros de auto ajuda ou que comentam sobre o mestre, dizendo que Jesus rompeu tabus, eliminou preconceitos. Que de certa forma   é verdade. Mas mesmo quando Jesus estabelece uma conversa com a Samaritana (conversa e não diálogo porque a Samaritana nada acrescentou ao que disse Jesus) ele elogia sua sinceridade, porem ao mesmo tempo diz: "Se soubessem que está aqui e quem te diz da-me de beber, Tu lhe pedirias uma água viva." Jesus se proclama para a samaritana maior que Jacó como o fizera antes em relação a Moisés e Abraão, os grandes lideres do povo Judeu. Ele jamais deixou de associar à sua pregação  a plena consciência do que era: Senhor e Filho de Deus. É o próprio Jesus, a sua pessoa e a sua consciência de si mesmo,  (a quem tantos anunciam como o mestre do amor, ) que impede qualquer forma de ecumenismo com religiões não cristãos. Qualquer convivência religiosa em que Jesus seja reduzido apenas a mais um mestre de sabedoria.. Perante a pessoa de Jesus, devem todos os mestres estarem curvados. Pois ele é realmente o que dele disse Tomé: SENHOR E DEUS!

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