Vivemos numa época complexa. Este é o período da História em que mais se fala de paz. Deseja-se a paz até mesmo com o custo da justiça e da verdade. Com todo relativismo moral. Nada é verdadeiro. Ou melhor, só há uma verdade: A verdade que eu aceito. Que satisfaz a minha opinião. Dogmas, credos, crenças, todas trazem divisão e guerras. É preciso colocar valores, tais como paz, ecumenismo, respeito, diálogos, acima de credos e doutrinas. Mas não teríamos problema algum com religões não cristãs em relação a este paradigma de pluralismo religioso. Com execção do Islamismo e do Judaísmo, só o Cristianismo crer em verdades objetivas, fundamentais às suas doutrinas. Há um só Deus. Não há uma variedade de deuses. Não se cultua a natureza e os deuses da água, do ar e do fogo. Há um Deus a quem devemos prestar contas e que nos deu uma lei para que fosse obedecida. E dentre estas, só o Cristianismo, tem uma fé ainda mais excludente em realção as outras Citadas. É o mistpério da Encarnação. Deus mesmo, em pessoa, veio até nós, revelar a divindade e a si mesmo. E se fez carne. Assumiu nossa condição humana e declarou-se o Caminho a seguir, a Verdade a aceitar e a Vida a receber. Este homem Jesus de Nazaré, trouxe uma doutrina que impede que esperemos a paz vinda de outra fonte. Fruto de esforços humanos. Originada da prosperidade econômica, do diálogo e da mistura entre crenças. Se Ele é Deus em nossa história, toda doutrina que nega esta realidade, não pode nos trazer a paz. Pois só Deus é o bem abslouto e como Ele mesmo disse, sem mim nada podeis fazer. Sem dúvida, o mundo tem feito muita coisa nos ascpectos econômicos e políticos, sem considerar Jesus de Nazaré. Mas não encontrou a paz que tanto promete. Ao contrario. Justamente na época em que mais se falou de paz e liberdade tivemos as mais terriveis das guerras e o mais brutal dos regimes políticos. E este era o que mais alegava justiça e igualdade para todos.
Querer a paz sem Jesus ou livre de sua doutrina, sobre si mesmo e sobre a verdade do que é o homem e Deus, é aceitar a paz a qualquer preço. É aceitar a paz do anti-Cristo.
Santa Joana d'Arc foi acusada por seus juízes, de desejar ser libertada da prisão com a ajuda do demônio. Ela repondeu prontamente: "Nego que desajaria ser libertada pelo demônio." E esta reposta indica um grande sacrifício que era ficar presa e numa prisão guardada por guerreiros ingleses seus inimigos. Joana muitas vezes disse que nunca esteve presa num lugar, em que não sentisse a grande vontade de fugir. Ao dizerem que suas santas a abandonaram ela responde: "Se foi da vontade de Deus que eu fosse feita prisoneira, então FOI PARA O MELHOR que eu fui presa." Quando Deus permite um situação de sofrimento em nossa vida é sem´pre para o melhor.
Joana aceita sujeitar-se aos juízes para ficar livre da prisão inglesa. Estes a iludem com a pretensão de divulgar que ela negou sua missão dada por Deus. Uma forma de manchar sua memória. Joana só entendeu que foi vítima de uma cilada quando voltou a mesma prisão em que estivera. E recupera as roupas de homem que prometera deixar de usar porque iria para uma cela vigiada por mulheres.
Joana aceita sujeitar-se aos juízes para ficar livre da prisão inglesa. Estes a iludem com a pretensão de divulgar que ela negou sua missão dada por Deus. Uma forma de manchar sua memória. Joana só entendeu que foi vítima de uma cilada quando voltou a mesma prisão em que estivera. E recupera as roupas de homem que prometera deixar de usar porque iria para uma cela vigiada por mulheres.
Assim tambem faz o mundo. Em nome de uma falsa paz, prega diálogos, fraternidades, mistura de credos, com o unico objetivo de deixar a pessoa de Jesus de lado. De faze-lo ficar menor do que sua doutrina do amor recíproco. Sim. É verdade que Jesus mandou que nos amassemos. Mas isto é uma ordem para os que creem nele. E nosso amor aos crentes de outras religiões não siginfica aceita-las e renunciar a Jesus. Antes, o testemunho do nosso amor, deve traze-las para Jesus.Cristo não mandou que amassemos as religiões e os deuses pagãos. Não mandou fazermos acordos com Belial, porque ele mesmo disse: "Não tenho nada com o príncipe deste mundo." Assim como Santa Joana, não queremos que a paz venha dos poderosos deste mundo e muito menos do Anti-Cristo. Queremos a paz que vem de Jesus, sob Jesus e com Jesus. Negamos, como verdadeiros católicos, que desejamos um mundo de paz e fartura, se para isto for preciso servir ao anti-Cristo. Nunca! Jesus é a nossa paz. Só nele os povos de todo mundo terão a verdadeira paz.
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