"O Senhor Jesus foi elevado ao Céu e sentou-se à
direita de Deus." Mc 16, 19
Jesus
não só ressuscitou dentre os mortos. Mas recebeu de Deus Pai todo poder no céu
e a Terra e foi constituído juiz dos vivos e dos mortos. Jesus é o Senhor desta
Terra e não só do mundo espiritual. E é Senhor não só das pessoas consideradas
individualmente nem também só daqueles que o aceitam como Senhor. Ele é o
Senhor de todos, de crentes e não crentes, De cristãos e não cristãos. Pois todo o poder lhe foi dado também na Terra e não só no Céu.(Mt 28,18) E por que não vemos Jesus dominar sobre a
Terra impondo a sua vontade? Por que os governantes exercem o poder sobre os voos
como se Jesus não existisse? É porque Jesus quer a submissão por amor e pela fé
e não pela força. As pessoas e as nações devem sujeitar-se a ele livremente.
Por amor e por convicção de que só neste teremos a paz que o mundo nunca poderá
nos dar.
Houve
um período na História em que os reis e governantes eram crentes e suas nações também.
O poder político estava subordinado ao poder espiritual. Não era uma teocracia
porque os sacerdotes não governavam. Mas quem governava era leigos. Porem, estes
se sujeitavam à lei de Deus defendida pela Igreja e reconheciam em Jesus o Rei
de Todos. Nos limites da fraqueza humana este período mostrou ainda que de
forma imperfeita o reinado social de Jesus Cristo. A democracia liberal baniu
para o foro intimo a pratica cristã. O cristão não pode expressar seu desacordo
com práticas que vão de encontro ao Santo Evangelho como o divorcio porque isto
é assunto religioso. E, no entanto Jesus foi taxativamente contra o divorcio.
Como pode um governante que se diz cristão e católico pode sancionar a lei do divorciou, ou do
aborto, ou do casamento gay e ainda se dizer cristão? Eis o absurdo de um
Estado separado da Lei de Cristo. Cria uma dificuldade enorme para o politico católico
e o faz correr o risco de ganhar o mundo inteiro e perder a si mesmo. Por
isto a separação absoluta entre o Estado e a Igreja é nociva e maléfica. O indivíduo
crente nunca pode está separado do cidadão crente. Este deve servir a Deus em
primeiro lugar.
O
cristianismo embora seja a religião da paz e do amor nunca negou que
traria conflitos com aqueles que não aceitassem
Jesus. O próprio Jesus afirmou que haveria separação entre as famílias por
causa de seu nome.(Mt 10,34-39) E isto é conflito. Sem duvida haverá conflitos
em nações que o sirvam e vivam sobre a
sua lei. Temos que escolher entre servir ao Deus deste mundo ou a Jesus, que
sentou-se a direita Deus e é o verdadeiro e único rei de toda a Terra. Desta
nossa decisão depende a paz para as nações e bem estar dos povos. Só Jesus ressuscitado
Rei e senhor dará paz para as nações que o reconhecem, como Senhor e Juiz. Não paz
do mundo. Mas paz que vem dele e esta paz nenhum poder humano nos tira. Viva a Cristo Rei!
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