O Brasil vive nestes dias uma onda de
manifestações reivindicatórias por um país melhor. Segundo expressam os manifestantes.
Precisamos avaliar com prudência estas manifestações. Reconhecer que nosso país
não está bem na área da saúde, da segurança, da educação, não significa
concordar com os métodos e muito menos com as reais intenções dos
manifestantes. Se muitas das cobranças são justas, os métodos e as reais
intenções podem não ser.
Os manifestantes afirmam que as
manifestações surgiram espontaneamente. Não sejamos ingênuos. Nenhum movimento
surge de uma hora para outra. Há sim, lideranças e quando estas não desejam
aparecer então devemos ficar atentos. Conhecer as lideranças revelará a
verdadeira face do movimento. Suas verdadeiras intenções. É preciso entender
que os fins nunca justificam os meios. Depredar patrimônio público, saquear
loja, não é correto; é na verdade é
fazer um gol contra. Porque o patrimônio público é construindo com o dinheiro
dos nossos impostos e servem ao bem comum. Poderão dizer que há infiltrados no
movimento. Se estão presentes são porque de certa forma tem como objetivo estabelecer o caos social, a desestabilização
da ordem social.
Há que informar também, que existem
outras reivindicações que não estão presentes nas manifestações. Onde a luta
contra o aborto, a corrupção da juventude, pelo apelo sexual com o incentivo ao
sexo livre? A luta contra impunidade de menores assassinos e ladrões? Sem duvida, se fosse uma destas as reivindicações,
a favor da família e da vida, por certo
muitos destes que estão saindo as ruas agora, estariam querendo impedi-los,
como já o fizeram com muitos grupos católicos e ainda os chamam de nazistas; os agridem com ovos e palavrões. Veja-se o
que fizeram em Guarulhos, na dita marcha das mulheres vadias, a um grupo o que
rezava em frente a Igreja da Sê da cidade recentemente.
É preciso entender que o Reino de
Deus não é uma forma de organização política nem de direita e nem de esquerda.
Não é o socialismo. É a soberania de Deus na vida pessoal, política e
econômica. Na verdade é acima de tudo, uma mudança de mentalidade. É colocar a
justiça de Deus acima de tudo e submeter-se a sua santa vontade. Então só assim
teremos a verdadeira paz que o mundo jamais PODERÁ DAR.
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