Quando Nosso
Senhor Jesus afirmou perante Pilatos que o seu reino não era deste mundo, quis
esclarecer que não recebera o seu reino por causa da vontade dos homens. Não
devia a nenhum poder deste mundo o fato de ser rei. Não negou sua realeza e
poder, inclusive sobre este mundo, e sobre o próprio Pilatos já que também
disse. “Nenhum poder terias sobre mim se do Alto não te fosse dado.”
Jesus tem um reino que não é deste mundo não
porque não o seja para este mundo. Mas pelo fato de que não foi a Onu, nem a
vontade popular, que o fez ser rei, porem unicamente a vontade do Pai. Já que
para isso ele nasceu; para ser rei de
todos. Inclusive doa políticos e dos que governam este mundo.
Muitos renegam a realeza de Cristo sobre as
leis e os Estado; porque separam o fiel
do cidadão, o Crente do contribuinte e querem relegar a religião aos
templos e as sacristias. Mas o cristianismo foi a única religião que não se
conformou a crer em mais um Deus como faziam os romanos e de modo geral os pagãos.
Não só por anunciar o único deus verdadeiro como a salvação unicamente por meio
de Cristo. E denunciou que todos os deuses antigos e pagãos eram falsos. Eis o único
motivo de haverem sido perseguidos pelos romanos que eram muitos ecumênicos
aceitando toda forma de religião contanto que não recusassem também a deles.
Jesus é rei
não apenas sobre os corações. Mas sobre todas as nações e sociedades. E na
medida em que somos seus verdadeiros súditos e servos deste rei devemos servi-lo
como governantes, palitos, professores, ou seja, em qualquer profissão e situação porque o amor a Deus deve estar
acima de tudo e de todos.
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