"Quando chegou a plenitude dos tempos Deus enviou o seu filho, FEITO de Mulher..." Gl. 4,4
Feito, melhor que nascido. Todos os homens, pelo menos até o presente, só podem nascer de mulher. Mas o que o apóstolo enfatiza é a plena humildade do filho de Deus. Deus enviou realmente o seu Filho numa carne ou natureza humana igual a nossa. Disto temos como consequência que Maria nunca foi uma espécie de barriga de aluguel para o preexistente filho de Deus. Pois o Filho tomou uma natureza humana completa formada DELA e não apenas nela.
A natureza humana do Filho de Maria, composta de corpo e verdadeira alma, foi assumida num primaríssimo instante de sua existência pela pessoa eterna do Verbo, ou Filho, segunda pessoa da Santíssima Trindade, de modo que a pessoa humana que deveria resultar desta concepção, foi suprimida, sendo ocupada por uma pessoa divina. Por isso O filho de Maria e o Filho do Pai não constitui dois filhos, mas apenas um, como diz o Apóstolo. 'Deus enviou o SEU FILHO o enviou feito de mulher segundo sua natureza humana.
Deste modo é compreensível afirmar que Maria é verdadeiramente mãe do Filho de Deus, o Filho que concebeu em seu ventre, dotado de corpo e alma, em nenhum momento foi apenas homem ou pessoa humana. Mas pessoa divina. E como a maternidade indica a pessoa que é dada à luz e não o corpo ou alma de uma referida pessoa, Maria, tendo dado à luz a Deus segundo a carne, é realmente sua mãe segundo a mesma carne ou seja, segundo a natureza humana assumida pelo Verbo em seu ventre. Eis o magnifico e admirável mistério da encarnação.
A natureza humana do Filho de Maria, composta de corpo e verdadeira alma, foi assumida num primaríssimo instante de sua existência pela pessoa eterna do Verbo, ou Filho, segunda pessoa da Santíssima Trindade, de modo que a pessoa humana que deveria resultar desta concepção, foi suprimida, sendo ocupada por uma pessoa divina. Por isso O filho de Maria e o Filho do Pai não constitui dois filhos, mas apenas um, como diz o Apóstolo. 'Deus enviou o SEU FILHO o enviou feito de mulher segundo sua natureza humana.
Deste modo é compreensível afirmar que Maria é verdadeiramente mãe do Filho de Deus, o Filho que concebeu em seu ventre, dotado de corpo e alma, em nenhum momento foi apenas homem ou pessoa humana. Mas pessoa divina. E como a maternidade indica a pessoa que é dada à luz e não o corpo ou alma de uma referida pessoa, Maria, tendo dado à luz a Deus segundo a carne, é realmente sua mãe segundo a mesma carne ou seja, segundo a natureza humana assumida pelo Verbo em seu ventre. Eis o magnifico e admirável mistério da encarnação.
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