segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Comercio de sagradas iamgens




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 As imagens das pessoas santas, que Deus usou para realizar seus desígnios e separou para si (Os santos) não deviam ser comercializadas como se comercializam utensílios domésticos, objetos decorativos... Hoje prevalece com nunca um comerciem intenso de imagens sacras, expostas em prateleiras com se fossem objetos comuns.  Jamais um hebreu ousaria fazer replicas dos objetos sagrados do Templo de Jerusalém para vender. Embora o comércio se realizasse de outra forma, com a venda de animais para sacrifício, dada a fraqueza humana. O que levou Jesus a se indignar e a expulsar os vendilhões do templo.
As imagens deveriam ser encomendadas e sair direito da fábrica para o pedestal das igrejas  e capelas.  Algum tempo atrás nem se quer se dizia que comprovavam  imagens de um santo. Trocava-se, tal era o respeito pela pessoa representada naquela imagem.  Infelizmente a comercialização das imagens sacras virou um meio de vida. Banalizou-se de tal forma que a mesma imagem, que na prateleira é como um objeto comum, depois de vendida, vai para a procissão como uma imagem sagrada. Creio que algum  tempo  atrás não era tão comum assim esse comércio. Talvez só houvesse nos santuários e ainda havia a vantagem de ao sair da loja, após ser trocada, ser  levada para ser benta pelo padre, saindo de seu uso profano.
Queira Deus que voltemos a ter pelas imagens representativas dos santos o mesmo respeito que temos por sua pessoa.

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