quinta-feira, 30 de setembro de 2010

JESUS, FILHO DO DEUS VIVO, REDENTOR RESSUCITADO.

A ética cristã fundamentada no amor e serviço ao homem, principalmente necessitado ou marginalizado, é aceita tanto por crentes, como por ateus ou incrédulos e até mesmo por outras correntes religiosas. O Jesus, humanista, que ficou ao lado dos pecadores, dos pobres, dos deixados à margem pela sociedade da época, não causa divisões nem força a uma escolha. O Jesus que impõe uma escolha, uma ato de fé, é o Filho único de Deus, o Deus feito-homem, o Redentor e Ressuscitado. Este aspecto de Jesus é negado por ateus, alguns cristãos liberais e pelas correntes espiritualistas. O próprio Jesus reforçou que a sua pessoa e não a sua doutrina seriam causa de divisão na familia. "...estarão divididos na familia, o filho contra o pai, a mãe contra a filha, POR CAUSA DE MIM." E também elogiou Pedro por confessa-lo o Filho do Deus vivo. Quando curou um cego perguntou: "crês tu no filho do Homem." E quando este quis saber quem era este filho do homem, Jesus disse: "Este que está a falar contigo". Jesus se apresenta inseparável da sua doutrina. Aliás esta doutrina só tem valor porque é a Palavra de Deus dirigida a todos os homens com autoridade. O que vem primeiro é a pessoa do Cristo e depois a doutrina do Cristo. Por isso os apóstolos não anunciavam primeiramente o "Amai-vos uns outros," mas a Ressurreição de Jesus e a Redenção pela fé nele. Hoje em nome de uma falsa concórdia,de uma paz dissimulada, colocamos Jesus, Filho de Deus redentor e ressuscitado abaixo de sua doutrina que é sim, amor, misericórdia, aceitação do indefeso, do marginalizado, mas acima de tudo é a doutrina do salvador dos homens; da Sabedoria eterna encarnada como criatura humana na história da humanidade. É preciso acolhermos o Cristo integral. Sua pessoa é inseparável de sua doutrina, dos seu ensino. Não basta amar e servir. É necessário amar e servir, porque creio que o Filho de Deus,me salvou do pecado e deu a vida eterna por sua morte redentora.Amar porque ele amou e por ser puro e imaculado, único inocente, valorizou e dignificou o amor humano. O humanismo, como amor pelo ser humano, pelo simples fato de sua humanidade, não é cristão. No entanto, o verdadeiro cristão é humanista, porque contempla nos homens, a face do Filho de Deus , salvador e ressuscitado que se deu a si mesmo para elevar os homens, a dignidade de Filhos do Deus vivo.

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