Nos últimos anos, após o Concílio Vaticano II surgiram muitos Movimentos, grupos e Institutos de vida Consagrada, com carismas ricos e diversos em apostolado. Inclusive virtual. Veja-se os inúmeros blogs católicos na internet. Isto é positivo quando consideramos que na maioria dos países, o catolicismo é uma igreja de massa, de muitas pessoas que só em certas ocasiões se aproximam. No dia de batismo, casamentos, missas de sétimo dia e outros eventos. Os grupos ,as comunidades e os movimentos aproximam os católicos, os fazem se conhecer melhor a crescer na fé e a realizar juntos atividades pastorais e de caridade, em favor dos pobres.
Mas como tudo o que é humano, há também que ficar atentos a certos perigos em relação aos movimentos. Quando as pessoas que são católicas apenas de nome ou eventualmente, fazem parte dos movimentos, percebe-se primeiramente como membro daqueles movimentos ou grupos e só depois como católicos. Está se tornando até comum em muitos grupos, instituições e movimentos nascidos na Igreja Católica e reconhecidos pela autoridade eclesiástica, se manifestarem como outras igrejas paralelas; os membros destes movimentos se entendem como católicos de uma categoria superior em relação aqueles que não fazem parte do seu grupo. E a razão disto acontecer é que muitos católicos vão descobrir o que realmente é a Igreja nestes grupos ou movimentos. Daí a necessidade uma catequese eficiente e constante, para que que haja catolicos realmente cientes do que significa pertencer à Igreja catolica. Catequese que nunca deveria terminar após a primeira comunhão mas permanecer até o dia da Crisma.E depois também. Esta assumida pelas paroquias com catequistas bem preparados e fieis à Santa Igreja. Católicos perseverantes e que cumprem com suas obrigações, se chegassem a ingressar em algum movimento o faria por ser católico e destas forma poder participar de maneira mais próxima e intensa da vida paroquial. E não como geralmente acontece, em que o grupo é o principal responsável para que a pessoa se perceba católica. Desta forma é natural que a pertença ao grupo e à sua espiritualidade ganhe mais importância do que o ser católico para este individuo, que antes estava largado, cumprindo o mínimo de suas obrigações católicas, resumidas estas, em participar da Santa missa em algumas ocasiões.
Os grupos, Associações e movimentos são essenciais na Igreja. São eles que proporcionam a quebra do individualismo e retiram o católico da sensação de ser apenas um a mais no meio de uma multidão, que é católica apenas por ocasião. Católico solitário e desvinculado das atividades na paróquia são uma presa fácil para ingressar em outras seitas, em que a proximidade entres as pessoas é facilitada pelo fato de o grupo ser bem menor e identificado. Na verdade as antigas ordens terceiras, os congregados marianos, cumpriam bem esta necessidade, que hoje é atendida pelos novos movimentos. Porem, enquantos as primeiras eram associações para oração ou assistência aos pobres, os Movimentos hoje acrescentam formas de organização e objetivos que muitos vezes correm o risco de se tornaram outras igrejas ao lado da Igreja.
Primeiramente católico. E posteriormente sim, membro fervoroso de movimentos, comunidades e outros grupos. Faz falta as antigas ordens terceiras que estavam estreitamente unidas a uma ordem religiosa como dos franciscanos ou dominicanos. Nestas o riscos de isolamento era bem menor pelo fato de as mesmas terem como objetivo fundamental a vivencia da espiritualidade da referida ordem. No entanto estas praticamente não mais existem. Creio que devido até a um certo desinteresse das ordens religiosas tradiconais em reativa-las e do acompanhamento junto as mesmas. Perdem com isto, uma grande oportunidade para o surgimento de vocações.
O Apostolado da Realeza de Cristo é uma disposição interior para servir a Cristo como Rei. Realiza-se em cada um de forma pessoal . A partir do momento em que reconheço a soberania de Cristo sobre a minha vida e me comprometo a obedece-lo em todas as minhas atividades, torno-me uma amigo da Realeza de Cristo. A Regra de São Bento é uma proposta da aplicação desta entrega a Cristo como um manual de direção espiritual, pois é o Evangelho vivido no dia a dia em meio as atividades mais diversas, porem não se impõe como o fundamental. E muito menos a devoção à Santa Joana d´Arc. Esta é sim, apresentada como o mais evidente exemplo concreto de obediência à Realeza de Cristo numa ação civil e política. Seu testemunho confirma que só Deus é o Senhor da história e que tudo ocorre por meio de sua providencia e segundo seus imperscrutáveis desígnios. Ela é apresentada como um sinal, do que é capaz de fazer, aquele que ama a Cristo como seu unico e verdadeiro rei. Este é capaz de pela obediência no amor, transportar montanhas, como Santa Joana d´Arc o fez. De sofrer as maiores injustiças sem praguejar ou culpar alguem. Portanto o Marc não pretende ser um movimento a mais. Já o temos bastante. E como muitos bons e necessários carismas. Desejamos formar pessoas que verdadeiramente amem o poderio e Senhorio de Jesus, como católicos fieis e conscientes. Apenas católicos e nada mais.
Mas como tudo o que é humano, há também que ficar atentos a certos perigos em relação aos movimentos. Quando as pessoas que são católicas apenas de nome ou eventualmente, fazem parte dos movimentos, percebe-se primeiramente como membro daqueles movimentos ou grupos e só depois como católicos. Está se tornando até comum em muitos grupos, instituições e movimentos nascidos na Igreja Católica e reconhecidos pela autoridade eclesiástica, se manifestarem como outras igrejas paralelas; os membros destes movimentos se entendem como católicos de uma categoria superior em relação aqueles que não fazem parte do seu grupo. E a razão disto acontecer é que muitos católicos vão descobrir o que realmente é a Igreja nestes grupos ou movimentos. Daí a necessidade uma catequese eficiente e constante, para que que haja catolicos realmente cientes do que significa pertencer à Igreja catolica. Catequese que nunca deveria terminar após a primeira comunhão mas permanecer até o dia da Crisma.E depois também. Esta assumida pelas paroquias com catequistas bem preparados e fieis à Santa Igreja. Católicos perseverantes e que cumprem com suas obrigações, se chegassem a ingressar em algum movimento o faria por ser católico e destas forma poder participar de maneira mais próxima e intensa da vida paroquial. E não como geralmente acontece, em que o grupo é o principal responsável para que a pessoa se perceba católica. Desta forma é natural que a pertença ao grupo e à sua espiritualidade ganhe mais importância do que o ser católico para este individuo, que antes estava largado, cumprindo o mínimo de suas obrigações católicas, resumidas estas, em participar da Santa missa em algumas ocasiões.
Os grupos, Associações e movimentos são essenciais na Igreja. São eles que proporcionam a quebra do individualismo e retiram o católico da sensação de ser apenas um a mais no meio de uma multidão, que é católica apenas por ocasião. Católico solitário e desvinculado das atividades na paróquia são uma presa fácil para ingressar em outras seitas, em que a proximidade entres as pessoas é facilitada pelo fato de o grupo ser bem menor e identificado. Na verdade as antigas ordens terceiras, os congregados marianos, cumpriam bem esta necessidade, que hoje é atendida pelos novos movimentos. Porem, enquantos as primeiras eram associações para oração ou assistência aos pobres, os Movimentos hoje acrescentam formas de organização e objetivos que muitos vezes correm o risco de se tornaram outras igrejas ao lado da Igreja.
Primeiramente católico. E posteriormente sim, membro fervoroso de movimentos, comunidades e outros grupos. Faz falta as antigas ordens terceiras que estavam estreitamente unidas a uma ordem religiosa como dos franciscanos ou dominicanos. Nestas o riscos de isolamento era bem menor pelo fato de as mesmas terem como objetivo fundamental a vivencia da espiritualidade da referida ordem. No entanto estas praticamente não mais existem. Creio que devido até a um certo desinteresse das ordens religiosas tradiconais em reativa-las e do acompanhamento junto as mesmas. Perdem com isto, uma grande oportunidade para o surgimento de vocações.
O Apostolado da Realeza de Cristo é uma disposição interior para servir a Cristo como Rei. Realiza-se em cada um de forma pessoal . A partir do momento em que reconheço a soberania de Cristo sobre a minha vida e me comprometo a obedece-lo em todas as minhas atividades, torno-me uma amigo da Realeza de Cristo. A Regra de São Bento é uma proposta da aplicação desta entrega a Cristo como um manual de direção espiritual, pois é o Evangelho vivido no dia a dia em meio as atividades mais diversas, porem não se impõe como o fundamental. E muito menos a devoção à Santa Joana d´Arc. Esta é sim, apresentada como o mais evidente exemplo concreto de obediência à Realeza de Cristo numa ação civil e política. Seu testemunho confirma que só Deus é o Senhor da história e que tudo ocorre por meio de sua providencia e segundo seus imperscrutáveis desígnios. Ela é apresentada como um sinal, do que é capaz de fazer, aquele que ama a Cristo como seu unico e verdadeiro rei. Este é capaz de pela obediência no amor, transportar montanhas, como Santa Joana d´Arc o fez. De sofrer as maiores injustiças sem praguejar ou culpar alguem. Portanto o Marc não pretende ser um movimento a mais. Já o temos bastante. E como muitos bons e necessários carismas. Desejamos formar pessoas que verdadeiramente amem o poderio e Senhorio de Jesus, como católicos fieis e conscientes. Apenas católicos e nada mais.
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