sábado, 25 de junho de 2011

DEUS EXISTE! QUE DIFERENÇA FAZ?

         Existe um Deus. Há os que confessam a crença num ?Ser superior, numa inteligência acima de tudo. Mas esta crença não faz nenhuma diferença em suas vidas. E há os cristãos, que crêem em um Deus para quem se pode rezar; um Deus que viveu como homem e a quem devemos prestar contas de nossos atos. Porem, também esta crença para muitos destes não muda nada em suas vidas. E  estes ficam escandalizados quando uma pessoa se declara ateia. Ficam magoados com a sinceridade de alguém em afirmar que não crer em Deus. E isto  estes fazem em uma sociedade que confessa Deus com os lábios, mas vivem como se Deus não existisse. Para Deus nada muda se acreditamos ou não em sua existência. Deus é imutável e está acima de nossas opiniões ou crenças mais importante não é apenas afirmar:  Deus existe. É se perguntar que diferença isto faz em minha vida? O que faço por amor a Deus ou o que eu deixo de fazer por amor a Ele, ou em virtude da minha crença nele?  Crer em Deus deve ocasionar uma mudança radical em minha vida. Deve fazer com que eu  aja pela força da minha fé. Não é suficiente crer da boca pra fora que Deus é bom, é tremendo, é misericordioso, se eu vivo como se Deus não existisse em minhas ações diárias. Se eu ajo como os ateus e em certas ocasiões pior do que eles.
Houve muitos homens e mulheres cujo centro de suas vidas era sua fé em Deus. Tudo o que fizeram ou deixaram de fazer era por causa de sua obediência a Deus. São os santos. Mas nós apenas os cultuamos com se estes houvesse nascidos para ser santos; não fossem humanos como nós o somos e com se não fôssemos capazes de fazer o que eles fizeram. A principal diferença entre estes e nós, é que estes realmente criam em Deus. E não apenas o confessavam. Os próprios demônios sabem que há um Deus e isto nada muda em suas vidas. Pelo contrario, eles crescem mais e mais no odeio a Deus porque estão cientes de que nunca poderão deixar de  admitir sua existência. Então afirmar a existência de Deus, defendê-la, é fácil. Viver em conformidade com a vontade de Deus é raro.
E se creio e Deus e sou católico, que diferença faz em minha vida ser católico? Limito a mina pratica católica a ir socialmente a missa? A rezar o terço? A ser devoto de tal santo ou de tal invocação a Maria? Se a minha vida católica se limita a pratica ou freqüência a certos eventos que frutos poderão produzir?  Se eu ajo como um não católico e ateu no dia a dia e como religioso aos finais de semana ou em certas ocasiões que mudança isto traz?
Precisamos recuperar as praticas católicas na família. Viver o catolicismo na própria família por meio da oração; praticas estas  que foram por completas abandonadas entre a maioria dos católicos. Oração ao levantar e ao deitar-se. Orações antes e depois das refeições. Estudo da doutrina católica em família. A catequese não produz frutos e nem bons católicos porque a criança vai para o catecismo e quando chega em casa não ver nada de pratica católica. Os pais não rezam. Muitos nem vão à missa. A primeira catequista deve ser a mãe. Santa Joana d´Arc afirma com orgulho que recebeu sua fé cristã da mãe dela e de nenhum outro. Ela foi a sua catequista. E vejamos como ela se tornou uma cristã fervorosa e convicta. De nada adiante mandar as crianças para o catecismo com objetivo de estas cumprirem com uma etapa de suas vidas. Fazer a primeira comunhão. De se liberar de uma obrigação social. É preciso viver em conformidade com a fé; é necessária uma verdadeira VIDA CATÓLICA. E não apenas costumes católicos. Vamos nos empenhar para recuperarmos esta vivência católica a partir de nossas famílias. De agirmos segundo a vontade de Deus porque não basta confessar como os lábios Deus existem se vivemos como se Ele não existisse. Minha fé em Deus e minha pertença à Igreja para ser autentica, deve me tornar uma nova pessoa. Uma pessoa diferente em meio a um mundo neo-pagão. Sem esta mudança minha fé é falsa e vazia. E em nada me diferencio dos ateus porque nego Deus na pratica. Se a minha fé em Deus não faz diferença nenhuma em minha vida social este tipo de fé não e a verdadeira fé.


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