sábado, 30 de julho de 2011

COMO EXPLICAR O SILENCIO DAS AUTORIDADES CATÓLICAS FRENTE À APOLOGIA GAY?

O Problema é que com o escândalo de muitos padres pedófilos, e a grande presença de padres com trajetos e gestos efeminados no clero do Brasil, fica perigoso qualquer autoridade da Igreja atacar de frente a agenda gay. Estes não deixariam passar em branco nenhum mínimo deslize de um padre,o mais desconhecido, em referencia à sua vida sexual. Neste ponto, pastores,  como senhores casados e pais de família, estão menos acessíveis ao patrulhamento moral. Mas fiquem sabendo que entre os evangélicos, há igrejas que realizam casamentos gays como a Igreja da Comunidade Metropolitana e a Igreja Cristã Contemporânea, cujo o pastor é casado com outro.. E estes, tem a mesma Bíblia que os outros evangélicos, como única e suficiente regra de fé mas  entendendo à maneira deles, as passagens contrarias aos atos sexuais com o mesmo sexo. Nada mas coerente, já que para o protestantismo a autoridade máxima da Bíblia é o próprio crente, embora insistam em dizer que é o Espírito Santo. O que jamais seria possível, pois o Espírito Santo nunca poderia ensinar contraditoriamente, afirmando ser pecado o atos sexuais com o mesmo sexo para um igreja,  e para outra não o ser.


A maneira correta de lidar com a questão da homossexualidade e uni-la à santidade do corpo. É chamar a atenção para dois pontos essenciais: A Sacralidade e santidade do corpo, templo do Espírito Santo e  a gravidade do pecado que é a corrupção da alma que traz  como conseqüência a morte eterna.O mesmo estrago que um câncer faz num corpo físico, o pecado faz na alma, ao ponto de não mais haver  recuperação. Jesus diz que há atos e pensamentos que nos tornam impuros e entre estes cita prostituição e impurezas. Alerta que serve para gays e heteros. O nosso Corpo foi criado para a santidade diz São Paulo e não para a imoralidade. Isto os padres deveriam pregar, insistir e anuncia, sem o menor perigo de ver escancarados os escândalos de padres  que permitiram ser ordenados sem uma justa avaliação de sua vocação e sinceridade na fé.   Fazendo isto, ou seja ordenando, pessoas sem piedade verdadeira para viver na castidade criaram para si um laço que se não forem prudentes pode voltar-se contra eles, e ao mesmo tempo torna-los culpados de omissão, frente a apologia gay cada vez mais intensa.


Um comentário:

  1. Caríssimo Prof. Francisco, Laudetur Dominus!

    Uma coisa interessante relacionada com a sua análise é que os próprios escândalos de pedofilia são uma espécie de “crise fabricada”. Existe um livro norte-americano, que convenientemente não tem tradução brasileira, chamado “Goodbye, Good Man”, formado pelo testemunho de ex-colaboradores da estratégia denunciada no livro: a de que membros do movimento gay foram infiltrados nos seminários católicos como psicólogos responsáveis por avaliar se os jovens teriam vocação e condições psicológicas para o sacerdócio e, com isso, passaram a dispensar os que tinham verdadeira piedade e a acolher os que tinham tendência homossexual. Foi um duplo ataque à Igreja: distorceram o conceito de “vocação” e colocaram dentro da Igreja pessoas que colocariam o nome d’Ela na lama.

    Mas o silêncio das autoridades eclesiásticas, além do motivo que o senhor levantou, se deve ao fato de que muitas autoridades se venderam às ideologias progressistas em troca de prestígio, pois hoje dá mais prestígio se falar em “injustiça social” do que em “pecado”.

    Pax et Salutis

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