Os templos Católicos modernos
praticamente não apresentam mais imagens dos santos. No mínimo a cruz e muitas
vezes nem esta , uma imagem da Virgem e do santo padroeiro, O concilio Vaticano
II orientou para um correto uso das imagens, porem nunca as aboliu.
Não espaço mais recomendado para uma imagem
de um santo do que a Igreja matriz ou catedral de uma diocese. As imagens na
Igreja são o livro dos analfabetos. Elas recordam a memória da vida de Jesus Cristo,
da santa virgem Maria e dos santos. São como que sacramentais que nos induzem à
contemplação e à oração. Por isto devem ser de muito bom gosto e piedosas. Os santos
devem ostentar na mão a cruz de Cristo indicando que foram salvos pela morte de
Cristo e porque eram fiéis discípulos dele, do nosso único salvador.
Infelizmente com o sumiço das imagens
das igrejas proliferaram em bancas de feira, nas lojas esotéricas e de artigos religiosos.
Viraram objetos de decoração, de enfeite e até de magia. Imagens não são
amuletos, O concilio de Trento já declarava que nenhuma imagem possuía poder
por si mesma ou nela havia algo divino. Sue valor está em que representam.
Indicam a vida de um servo de Cristo ou próprio Cristo e sua ação. Imagens de
santos de biscuit o santos crianças são uma vulgarização que chegam a ofender a
memoria dos santos. Não servem com indicativo do sagrado, da união com Deus.
Infelizmente são encontradas aos nas lojas católicas.
O verdadeiro oculto das imagens devem
nos induzir a glorificar a Deus reconhecendo nas pessoas reassentadas a sua ação.
E a fidelidade destes homens e mulheres a Cristo Nosso Senhor. Por isto, o melhor
local para as imagens é a Igreja, porque
esta como o templo para honra de Deus, se nos apresenta como o Céu onde todos os
santos com os anjos contemplam a Deus e o adoram sem cessar.
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