sábado, 28 de setembro de 2013

A Banalização das Imagens




         Os templos Católicos modernos praticamente não apresentam mais imagens dos santos. No mínimo a cruz e muitas vezes nem esta , uma imagem da Virgem e do santo padroeiro, O concilio Vaticano II orientou para um correto uso das imagens, porem nunca as aboliu.

         Não espaço mais recomendado para uma imagem de um santo do que a Igreja matriz ou catedral de uma diocese. As imagens na Igreja são o livro dos analfabetos. Elas recordam a memória da vida de Jesus Cristo, da santa virgem Maria e dos santos. São como que sacramentais que nos induzem à contemplação e à oração. Por isto devem ser de muito bom gosto e piedosas. Os santos devem ostentar na mão a cruz de Cristo indicando que foram salvos pela morte de Cristo e porque eram fiéis discípulos dele, do nosso único salvador.

         Infelizmente com o sumiço das imagens das igrejas proliferaram em bancas de feira, nas lojas esotéricas e de artigos religiosos. Viraram objetos de decoração, de enfeite e até de magia. Imagens não são amuletos, O concilio de Trento já declarava que nenhuma imagem possuía poder por si mesma ou nela havia algo divino. Sue valor está em que representam. Indicam a vida de um servo de Cristo ou próprio Cristo e sua ação. Imagens de santos de biscuit o santos crianças são uma vulgarização que chegam a ofender a memoria dos santos. Não servem com indicativo do sagrado, da união com Deus. Infelizmente são encontradas aos nas lojas católicas.

         O verdadeiro oculto das imagens devem nos induzir a glorificar a Deus reconhecendo nas pessoas reassentadas a sua ação. E a fidelidade destes homens e mulheres a Cristo Nosso Senhor. Por isto, o melhor local para as imagens  é a Igreja, porque esta como o templo para honra de Deus,  se nos apresenta como o Céu onde todos os santos com os anjos contemplam a Deus e o adoram sem cessar.

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