domingo, 30 de setembro de 2012

A PALAVRA DE DEUS NAS SAGRADAS ESCRITURAS

by on 17:07

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O Mês de setembro é todo dedicado as Sagradas Escrituras. A Igreja vive da Bíblia todos os dias do ano e não  só num mês. Em todas as missas são feitas leituras do Antigo e do novo Testamento. Na liturgia das Horas, recitamos os salmos e breves leituras do Antigo e novo testamento.

Mas o cristianismo não é a Religião do Livro. É a Religião da Palavra. Deus falou antes pelos profetas e nos últimos tempos por meio do seu filho. diz a carta aos Hebreus.

 Deus não mandou escrever, mas mandou anunciar. "Ide e ensinai a todos os povos..." Deus nos falou pelos profetas no Antigo Testamento e pelos apóstolos no Novo Testamento. Eles anunciavam a Salvação do pecado realizada por nosso Senhor Jesus Cristo.


Os livros que foram escritos antes da  vinda de cristo formam o Antigo ou primeira aliança. Os  escritos depois da ressurreição de Cristo formam anunciam a nova e definitiva aliança de Deus com os homens por meio de Nosso Senhor Jesus Cristo..
 
Deus primeiro falou e depois, inspirados por Deus os homens registraram a sua mensagem para que ficasse para sempre conosco. Mas assim como Deus, se dirigiu apenas aos profetas no Antigo Testamento e aos apóstolos e no Novo encarregando-os de anunciar a sua palavra, assim também não competi a pessoas individuais determinar o que realmente ensina a palavra de Deus. Por que  só a Igreja tem autoridade para definir  o verdadeiro sentido da Bíblia. Só ela pode definir  o que se pode crer e o que realmente os livros da Bíblia ensinam.



Disse Jesus “Quem vos escuta a mim escuta.”  Foram os apóstolos que testemunharam perante o povo, a Ressurreição de Cristo e foram eles que enviaram  outros discípulos . Os apóstolos deixaram seus sucessores os bispos e Pedro tem como sucessor,  o papa, Bispo de Roma. Só a Igreja possui autoridade, concedida por Deus para determinar o verdadeiro sentido da Bíblia.


Quando a Bíblia é isolada em si mesma, tornar-se causa de escândalo e tropeço para muitos. Por isto, tantas comunidades cristãs ensinam doutrinas diferentes. Para uns, os cristãos ainda deve guardar o sábado; para outras, o divorcio é permitido e casamento entre pessoas mesmo sexo.; para outras, Jesus não é Deus; outras afirmam que os mortos dormem; outras crêem que Jesus revelou a data em que vai voltar ao mundo, uns não permitem comer carnes com sangue e muitas outras doutrinas. A Bíblia deixada a  si mesma traz doutrinas contraditórias. O apóstolo Pedro mesmo afirmou que há partes delicieis nas cartas da Paulo que muitos distorcem para sua perdição. 
Nós, os católicos, amamos a Palavra de Deus, anunciada e escrita e cremos que a coluna e fundamento da Verdade é a Igreja, porque foi a Igreja que veio antes da Bíblia e foi pela Igreja que recebemos a Bíblia como Palavra de Deus, de forma que não sendo maior que a própria palavra de Deus, a Igreja é serva e guardiã desta mesma palavra para  que a mesma não seja deturpada e alterada pelo capricho dos homens.




terça-feira, 25 de setembro de 2012

CATÓLICOS VOLUNTÁRIOS

by on 08:55
       
                O número de batizados se tornou tão grande, que até o próprio batismo, ficou sendo apenas uma convenção social. Os pais levam os filhos ao batismo,  não para que se tornem membros da Igreja, mas porque os pais deles o batizaram e quando nasce uma criança, é costume se batizá-la. Depois de batizado esta criança cresce  como se não seguisse religião alguma. Fica sendo apenas mais um mero assistente dos ritos católicos em certas ocasiões. Muitos chegam a fazer a primeira Eucaristia e alguns a se crismar. O próximo contanto com a Igreja é no  dia do casamento ou eventualmente quando morre uma pessoa da família. São batizados na Igreja católica mas não são de fato,  católicos.

              As pessoas que se convertem à fé, que assumem as promessas do batismo, são católicas como que voluntários. Por decisão pessoal. Não por seguir as normas da Igreja. Este é um fato comprovado. As maiorias dos batizados não cumprem com os preceitos da Igreja. Não conhecem a sua doutrina. Não entendem os seus sacramentos. A vida religiosa destas pessoas consiste em ir a romaria de  santuário de um santo,  que para eles,  faz muitos milagres e a frequentar eventualmente a missa. O caminho, para quem deseja realmente assumir o catolicismo é ingressar em um movimento religioso ou em um grupo de oração da Renovação Carismática. De modo que aprende muito mais sobre o grupo do que sobre a Igreja. E se por acaso vier a deixar o grupo volta a não seguir o mundo. O outro caminho, para os que não são de fatos católicos  é ingressar em  uma seita protestante. Quando se convertem assumem todas as obrigações. Vão aos cultos todos os dias da semana praticamente. Deixam de ir às festas, de beber, fumar e assumem uma vida diferente  ainda dizem que quando católicos podiam fazer tudo. Que adoravam imagens e os santos. Eis o resultado de um catolicismo de massa, em que o batismo se tornou apenas uma tradição. Sem personalidade. Sem identificação. Infelizmente é isto mesmo que acontece.

             O católico fiel, quando o é por uma decisão pessoal. Por isto, a razão do título acima. São na verdade católicos voluntários. Segue a Igreja porque obedecem ao que ela ensina. Por que amam a Igreja e desejam viver como verdadeiros filhos desta. Convivem com outros irmãos que também se dizem católicos, mas nada fazem do que a Igreja manda. E quando digo Igreja não estou me referindo a um bispo, padre, mas a toda a doutrina sempre ensinada pela Igreja. A doutrina definida nos concílios e reforçada pelas encíclicas dos Papas. A doutrina contida no Catecismo católico. Infelizmente, devemos ter muito cuidado até com o que muitos padres ensinam. Há padres que defende o acordo da Igreja com  o mundo. Que são a favor do casamento gay, do aborto, do divorcio, e defendem os valores do mundo, que é por si mesmo inimigo de Cristo. Pois  o  mundo valoriza o prazer, a  libertinagem , o poder. Jesus valoriza a humildade, o continência, o querer o bem do próximo por amor a Deus, a verdade sobre Deus, o mundo e o homem.

            Peçamos a Deus a graça de permanecer católicos. De sermos fieis a Igreja ao cumprir os seus mandamentos Amemos a Igreja com todas as nossas forças e rendemos graças a Deus, porque nos fez ESCOLHER,  ser católicos comprometidos.

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