Ano passado em plena campanha eleitoral para a presidência do Brasil, um jornal de grande circulação no Ceara. publicou um artigo com o título: Religião no poder é Fogo! Isto por causa da atitude corajoso de alguns bispos que denunciaram as intenções abortistas e anti cristã de um partido e certa candidata. O autor se referia em seu artigo ao tempo das cruzadas e da Inquisição. Descrevendo os horrores da perseguição católica dos sempre inocentes e injustiçados, liberais, pacifico e que na verdade só desejavam que todos fossem livres e se amassem uns aos outros. No entanto a historia comprova que só houve um período em que Cristo era tido como o Rei de todas as nações. Em que soberanos poderosos se submetiam ao império de Cristo. Nas devidas proporções e dentro das limitações humanas foi só nesta época, chamada nos livros de história de Idade Média e por outros de idade das Trevas em que Cristo brilhou com o Rei de todos os reis da Terra. Em que o poder espiritual estava acima do poder temporal. Só nesta época reis se viam obrigados a ir a Canossa e ficar na neve implorando o perdão do Papa (Henrique IV no ano de 1077 foi implorar o perdão ao Papa Gregório VII) porque este era o vigário de Cristo, o supremo Rei de toda a terra. Nunca um papa por mais pecador que fosse se colocou acima de Cristo. Sempre se afirmou como sucessor de Pedro e representante de Cristo na Terra defendendo que o seu poder de apascentar todos os cristãos, vinha por vontade de Cristo e não dele mesmo. Época em que uma simples ameaça de excomunhão a um principie católico poderia faze-lo perder o seu direito de reinar e governar. Houve abusos e interesses não cristãos? Claro que houve. Que ação humana poderá ser feita sem que não haja a possibilidade do pecado? Mas o que interessa é o paradigma, a forma como se entendia o poder inclusive dos reis. E o poder da Igreja. Todo o poder vinha de Deus e todos deviam submeter-se a Deus. Hoje todo poder vem do povo, Dos indivíduos. As mulheres são as donas não só do seu corpo mas dos corpos que se formam em seus ventres. Embriões viram cobaias para servir aos interesses de outros seres humanos. A Bioética não sabe qual deve ser o trato com experiência genéticas. Se for util e prático poderemos no futuro criar seres semi-humanos para retirar seus órgãos e doá-los a doentes terminais.Não há mais um Deus a quem temer ou Senhor a quem devemos obedecer. O corpo é meu então faço dele um instrumento de prazer e de curtição a qualquer preço, quer seja pelas drogas ou pelo sexo. Não há um Deus cujo o templo é o meu próprio corpo. Todas as religiões são certas. Todas, mesmo aquelas que sacrificam animais ou eliminam seres humanos, devem ser respeitados porque é a cultura de um povo e esta é sagrada e jamais deve sofrer influencia de uma outra cultura. Certamente religião no poder, principalmente se por religião se entender a Igreja católica é fogo! É temida! Não porque necessariamente irá semear a intolerância, a perseguição religiosa.Começa a ser temida só pelo fato de não se submeter a leis anti-cristãos. Em 300 anos os cristãos de Roma preferiram morrer a deixar de crer em Cristo seu unico e soberano Senhor. Não admitiam deuses ao lado do unico Deus. Se recusavam a adorar o Imperador de Roma como se fosse um Deus. Por isso foram considerados inimigos do Império Romano. Mas sua firmeza de fé conquistou sem a força das armas o Império Romano. Se depois, em outra situação, cristãos tiverem que defender a sua fé pela força das armas, isto deve ser creditado as limitações humanas, ao novo tempo, em que já não havia mártires porem a ameaça de outros inimigos do poder de Cristo. Não diz o Apocalipse que o Filho da Mulher governaria todas as nações com um cetro de ferro? E que o Cristo, ao ficar à direita do Pai, colocaria todo os seus inimigos como apoio por debaixo de seus pés? O primeiro inimigo derrubado foi o Império Romano. Seus deuses, seus bacanais, seu templos sanguinários. E foi derrubado pela força da fé dos mártires. Mas quando cessou o tempo do martírio Deus não quis fazer milagre após milagre para sujeitar os povos a si. Neste momento entrou a ação do homem. De muitos bons e fiéis cristãos que não queriam outra coisa se não o triunfo do reinado de Cristo. Claro que entre estes havia tambem falsos cristãos que foram alem de defender a sua fé. Mataram pelo poder e por riquezas. Mas qunatos reis se colocoram em marcha para a guerra movidos pelo amor aos lugares santos. Fizeram penitencias, serviram pobres promoveram a paz entre soberanos católicos. São Luiz Rei de França é o maior exemplo de governante católico e cristão fervoroso. Não esqueçamos também que o próprio Jesus em seu santo Zelo pelas coisas de Deus se armou de chicote e expulsou os vendilhões do Templo não com doces e diplomáticas palavras, mas com chicotadas. Não deseja o mundo hoje o Reinado de Cristo na política. Por isso vemos crianças pensando que são adultas e se deixando levar pelo sensualidade e pela vaidade. Se faz apologia ao sexo entre adolescentes e se escandalizam com o sexo entre um adulto e um adolescente.Adultos que não respeitam as crianças tratando-as como objeto de suas depravações. Homens e mulheres se mutilando e fabricando para si um sexo diferente daquele que Deus lhes Deu. Estamos na Idade do Caos. Apostasia do mundo à Lei de Deus. Apostasia da fé e do amor a Cristo na Igreja. Mistura de doutrinas. contradições morais. Bagunça litúrgica. Sim. Cristo fora do poder só poderia trazer isto. O Caos. Mas vivemos pela fé e fortalecidos na esperança daquele que disse: "Coragem! Eu venci o mundo." Reconheço que hoje não possibilidade de se aliar o Estado com a Igreja. De certa forma isto seria até prejudicial também para a Igreja. Mas devemos viver sob a lei de Cristo obedecendo primeiramente a ele e não a lei dos homens quando estas vão de encontro à lei de Deus.
domingo, 2 de janeiro de 2011
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CRISTO FORA DO PODER É O CAOS!
Ano passado em plena campanha eleitoral para a presidência do Brasil, um jornal de grande circulação no Ceara. publicou um artigo com o título: Religião no poder é Fogo! Isto por causa da atitude corajoso de alguns bispos que denunciaram as intenções abortistas e anti cristã de um partido e certa candidata. O autor se referia em seu artigo ao tempo das cruzadas e da Inquisição. Descrevendo os horrores da perseguição católica dos sempre inocentes e injustiçados, liberais, pacifico e que na verdade só desejavam que todos fossem livres e se amassem uns aos outros. No entanto a historia comprova que só houve um período em que Cristo era tido como o Rei de todas as nações. Em que soberanos poderosos se submetiam ao império de Cristo. Nas devidas proporções e dentro das limitações humanas foi só nesta época, chamada nos livros de história de Idade Média e por outros de idade das Trevas em que Cristo brilhou com o Rei de todos os reis da Terra. Em que o poder espiritual estava acima do poder temporal. Só nesta época reis se viam obrigados a ir a Canossa e ficar na neve implorando o perdão do Papa (Henrique IV no ano de 1077 foi implorar o perdão ao Papa Gregório VII) porque este era o vigário de Cristo, o supremo Rei de toda a terra. Nunca um papa por mais pecador que fosse se colocou acima de Cristo. Sempre se afirmou como sucessor de Pedro e representante de Cristo na Terra defendendo que o seu poder de apascentar todos os cristãos, vinha por vontade de Cristo e não dele mesmo. Época em que uma simples ameaça de excomunhão a um principie católico poderia faze-lo perder o seu direito de reinar e governar. Houve abusos e interesses não cristãos? Claro que houve. Que ação humana poderá ser feita sem que não haja a possibilidade do pecado? Mas o que interessa é o paradigma, a forma como se entendia o poder inclusive dos reis. E o poder da Igreja. Todo o poder vinha de Deus e todos deviam submeter-se a Deus. Hoje todo poder vem do povo, Dos indivíduos. As mulheres são as donas não só do seu corpo mas dos corpos que se formam em seus ventres. Embriões viram cobaias para servir aos interesses de outros seres humanos. A Bioética não sabe qual deve ser o trato com experiência genéticas. Se for util e prático poderemos no futuro criar seres semi-humanos para retirar seus órgãos e doá-los a doentes terminais.Não há mais um Deus a quem temer ou Senhor a quem devemos obedecer. O corpo é meu então faço dele um instrumento de prazer e de curtição a qualquer preço, quer seja pelas drogas ou pelo sexo. Não há um Deus cujo o templo é o meu próprio corpo. Todas as religiões são certas. Todas, mesmo aquelas que sacrificam animais ou eliminam seres humanos, devem ser respeitados porque é a cultura de um povo e esta é sagrada e jamais deve sofrer influencia de uma outra cultura. Certamente religião no poder, principalmente se por religião se entender a Igreja católica é fogo! É temida! Não porque necessariamente irá semear a intolerância, a perseguição religiosa.Começa a ser temida só pelo fato de não se submeter a leis anti-cristãos. Em 300 anos os cristãos de Roma preferiram morrer a deixar de crer em Cristo seu unico e soberano Senhor. Não admitiam deuses ao lado do unico Deus. Se recusavam a adorar o Imperador de Roma como se fosse um Deus. Por isso foram considerados inimigos do Império Romano. Mas sua firmeza de fé conquistou sem a força das armas o Império Romano. Se depois, em outra situação, cristãos tiverem que defender a sua fé pela força das armas, isto deve ser creditado as limitações humanas, ao novo tempo, em que já não havia mártires porem a ameaça de outros inimigos do poder de Cristo. Não diz o Apocalipse que o Filho da Mulher governaria todas as nações com um cetro de ferro? E que o Cristo, ao ficar à direita do Pai, colocaria todo os seus inimigos como apoio por debaixo de seus pés? O primeiro inimigo derrubado foi o Império Romano. Seus deuses, seus bacanais, seu templos sanguinários. E foi derrubado pela força da fé dos mártires. Mas quando cessou o tempo do martírio Deus não quis fazer milagre após milagre para sujeitar os povos a si. Neste momento entrou a ação do homem. De muitos bons e fiéis cristãos que não queriam outra coisa se não o triunfo do reinado de Cristo. Claro que entre estes havia tambem falsos cristãos que foram alem de defender a sua fé. Mataram pelo poder e por riquezas. Mas qunatos reis se colocoram em marcha para a guerra movidos pelo amor aos lugares santos. Fizeram penitencias, serviram pobres promoveram a paz entre soberanos católicos. São Luiz Rei de França é o maior exemplo de governante católico e cristão fervoroso. Não esqueçamos também que o próprio Jesus em seu santo Zelo pelas coisas de Deus se armou de chicote e expulsou os vendilhões do Templo não com doces e diplomáticas palavras, mas com chicotadas. Não deseja o mundo hoje o Reinado de Cristo na política. Por isso vemos crianças pensando que são adultas e se deixando levar pelo sensualidade e pela vaidade. Se faz apologia ao sexo entre adolescentes e se escandalizam com o sexo entre um adulto e um adolescente.Adultos que não respeitam as crianças tratando-as como objeto de suas depravações. Homens e mulheres se mutilando e fabricando para si um sexo diferente daquele que Deus lhes Deu. Estamos na Idade do Caos. Apostasia do mundo à Lei de Deus. Apostasia da fé e do amor a Cristo na Igreja. Mistura de doutrinas. contradições morais. Bagunça litúrgica. Sim. Cristo fora do poder só poderia trazer isto. O Caos. Mas vivemos pela fé e fortalecidos na esperança daquele que disse: "Coragem! Eu venci o mundo." Reconheço que hoje não possibilidade de se aliar o Estado com a Igreja. De certa forma isto seria até prejudicial também para a Igreja. Mas devemos viver sob a lei de Cristo obedecendo primeiramente a ele e não a lei dos homens quando estas vão de encontro à lei de Deus.
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