terça-feira, 31 de janeiro de 2012

A MISSÃO

by on 11:24
"Vá para casa e sua família e anuncia-lhes tudo o que o Senhor em sua piedade fez por você."Mc 5,18

Jesus disse estas palavras ao possesso que havia curado em Gadara. Depois de curado, o homem antes possuído por uma legião de demônios, queria segui-lo. Mas Jesus não o permitiu.  Em outra situação Jesus fez um convite a um jovem que o perguntou o que era preciso para ganhar a vida eterna. Jesus, primeiramente disse: Cumpre os mandamentos. Mas este querendo justificar a pergunta afirmou que já os guardava. Então Jesus disse. Então, se queres ser ´perfeito, vai dá tudo o que tens aos pobres e segue-me. E o jovem se afastou triste, porque não teve a coragem de deixar os bens que possuía. Um convite ao jovem rico e um pedido do  possesso curado. Para aquele que foi convidado e recusou, Jesus deixou um alerta, tanto para ele como para os outros, apegados aos bens materiais: "Como é difícil um rico entrar no Reino dos céus." Para o outro que fizera o  pedido de ficar com ele e segui-lo Jesus entregou uma missão: "Vá para casa e sua família e anuncia-lhes tudo o que o Senhor em sua piedade fez por você."
Relembrando o itinerário de minha vida fé, nascido numa familia de tradição católica, e criado por uma avó piedosa que não faltava a missa, que empenhou-se em que eu recebesse a primeira Eucaristia e a crisma;  participante de Grupo de jovens no final dos anos 70 e na década de 80 criei em todos a expectativa de que ia ser padre. Nas duas vezes em que tentei a vida religiosa (sim, porque não queria ser padre diocesano) nas duas tentativas, não deu certo. A primeira vez fui para os Carmelitas descalços em 1982. Fiquei só dois meses. Em 86  fui para os cistercienses. Passei 06 meses e saí por causa de um par de chilenas rasteiras (Pra não dizer a marca) Explico: Me atrasei para um encontro, perdi o ônibus, me deixarei, pois atrasei muito e fiz um escândalo quando reencontrei os colegas e o mestre dos noviços.. Resultado: Não dá para ficar na vida religiosa. Desta forma, Deus me mostrou que eu nunca tive vocação para a vida religiosa e nem para o sacerdócio.
Passei dois períodos de mais ou menos 3 anos sem ir a missa.Um tempo, após volta dos carmelitas eu voltei a freqüentar a Igreja. coordenava um grupo formado por alunos meus: A FRATERNIDADE SANTA JOANA D´ARC. Que existiu até o final dos anos 90. Creio que 99, mas eu sai antes, porque estava passando por uma fase de complicação na vida. Questionamentos da fé, dos reais objetivos que eu almejava... Conheci os Institutos seculares e consegui entrar em contato com que estava formando o ramo masculino. Era de espiritualidade Franciscana.Mas o Instituo não se formou. Me afastei da Igreja em todos as aspectos. Nem a missa fui  mais. Nem se quer me declarava católico. Só batizado. Nisto fui coerente. Mas teve Deus misericórdia de mim e fez por mim o que Jesus fez por aquele possesso. Me libertou dos meus demônios interiores e dos exteriores também, pois muitas tentações vieram deles e em muitas destas eu caí. Fiquei me perguntado qual seria a minha vocação na Igreja. O que Deus quer de mim? Formar mais um grupo com uma espirutalidade própria ou vinculado a uma  espiritualidade existente? Mas já há tantos!  E todos com objetivos tão ricos e carismas tão diversos. Descobri que havia os oblatos beneditinos. E comecei a freqüentar o grupo de um mosteiro. Para mim tinha encontrado a minha vocação. Ligado sem votos a espiritualidade beneditina e vivendo no mundo. Fiquei freqüentando as reuniões por um ano e meio. Sai por causa de um e-mail. Sim!  um e-mail postado no grupo de oblatos  a que só outros oblatos podem acessar. Fiz a observação de que infelizmente, a ordem beneditina se tornara ordem  clerical e que monges  podiam ser bispos e deixar o claustro.. Encontraram este e--mail, mandaram para o mosteiro que freqüentava  com as devidas deturpações e os comuns escândalos e fui convidado a não entrar no postulantado. Percebi que não havia mais clima para ficar no grupo. Mas continuei na Igreja. E se hoje estou na Igreja Católica, isto eu devo Só  a graça de Deus. Posso dizer com toda justiça: Sou CATÓLICO GRAÇAS A DEUS! E Deus me mostrou que isto é o fundamental: SER CATÓLICO. Que nenhum espiritualidade, nenhum grupo ou movimento, cumpre o seu objetivo se antes os seus membros não forem  verdadeiros católicos. Conhecedores e praticantes do catolicismo independente de qual grupo façam parte. Há inúmeros ex-participantes de grupos diversificados, que quando o grupo acaba, se limitam a ir a missa aos domingos como os católicos sociais.. E muitos outros nem a missa vão. Uma parte se converte a denominações protestantes. Isto, porque estavam católicos por causa do grupo e não haviam entrado no grupo porque eram católicos.

"Vá para casa e sua família e anuncia-lhes tudo o que o Senhor em sua piedade fez por você."

Não sendo chamado ao matrimônio, a vida religiosa e ao sacerdócio, fiquei me perguntando: O que queres de mim Senhor? E muitas vezes veio a minha mente esta resposta que Jesus deu ao possesso curado. Jesus também fez o mesmo pela minha vida. Foi me buscar quando estava distante, simbolicamente tal como  o homem possesso, vagando por cemitérios, pois estava freqüentando lugares de morte espiritual. Me fez voltar a Igreja e ainda me concedeu o  dom de voltar tendo  a missa do ritual romano não reformado, pois temos todos os domingos uma paróquia que celebra o santo sacrifício da missa no rito anterior ao concilio. E eu prefiro este. rito ao outro, Mas acima de tudo me fez ver que é minha missão é santificar-me na familia, onde é mais  difícil evangelizar,  porque todos convivem conosco. Vêem as vezes em que perdemos a paciência, em que somos omissos, agressivos. Evangelizar na familia só é possível anunciando a misericórdia de Deus para conosco, como Jesus ordenou ao homem curado e rezando por eles. Nada de lições de moral. De cobranças. Nosso testemunho deve ser com nossos atos e não com nossas palavras. Anunciar a misericórdia de Deus para nós tornando evidente nosso defeitos, nos humilhando sempre. Eis a foram de Evangelizar na Familia. E rezando constantemente por todos nosso parentes. "Orai sem cessar". Tenho esta palavras de Jesus, dita ao curado de Gadara como a minha MISSÃO. Peço a todos que rezem a Deus para que a cumpra com fidelidade. E para que persevere na fé católica.

"Vá para casa e sua família e anuncia-lhes tudo o que o Senhor em sua piedade fez por você."




sábado, 28 de janeiro de 2012

OS SANTOS ÍCONES

by on 15:04

    Verdadeiramente o ícone indica mais o espiritual a eterna presença de Deus e a relação com ele. Tanto é assim que não há ícones de heróis da pátria. Só estátuas. As esculturas congelam o tempo. Aquele momento do passado  e coisificam a pessoa. Uma tia minha por afinidade, disse que antes pensava que o santo e a imagem fosse uma coisa só. Ou seja, ela só tinha do santo a imagem dele. Nada de sua vida ou de sua pertença ao mundo de Deus e a Deus. Algo muito parecido com o que faziam os pagãos com o seus deuses. E na religiosidade popular quando roubam o São José (imagem) para vir chuva, por aqui no Ceará, ou quando colocam o Santo Antônio (imagem) de cabeça para baixo para arranjar casamento se faz esta identificação da escultura, com o próprio santo, em contradição com a própria doutrina da Igreja  pois esta no  catecismo ensina, que o culto a imagem é relativa ao que é representado e não a esta  em si mesma, porque  o santo está noutra realidade, está com Deus. Está no céu. A imagem o simboliza. O representa. Não o coisifica. Não faz desta um objeto mágico e com poderes.
     Porém, as esculturas ocidentais mostram o santo para este mundo e congelados na ação deste mundo. No passado, e de certa forma preso ao presente apenas por meio de sua escultura. Não ocorre assim com ícone, que é como um sinal, uma janela do outro mundo, da eternidade em Deus. O Ícone tenta demonstrar em imagens e cores a vida em Deus e com Deus. A visão da Santíssima trindade. Tudo neste, cores vestes, posição,  é símbolo e sinal de uma realidade maior, diria imaterial.  Por isso na tradição oriental e ortodoxa, creio que não haja chaveiros, ímãs de geladeira, brincos, com ícones do Senhor e dos santos como há bastante entre os católicos. Porque eles são sagrados, são objetos feitos para o louvor de Deus e para manifestar como a graça de Deus agiu nos santos. Tal e qual eram os querubins da glória sobre a Arca da Aliança e os que  haviam  no templo de Jerusalém. O ícone é para a glória d Deus e não para o engrandecimento e uso do homem, para obter sorte junto à escultura do santo ou da santa, como o povo chama uma imagem de qualquer santo. “Olha o santo” “Beija a santa...” pouco se interessando pelo que este santo ou santa fez para ter uma imagem na Igreja.
    Pena que não tenhamos ícones em nossas igrejas romanas e nem nas lojas de artigos religiosos. Eu prefiro os santos ícones.
Prof. Francisco Silva de Castro
Cascavel, 28/01/012

POR UMA NOVA CRISTANDADE

by on 10:50
.         Durante todo o período medieval a Igreja estava unida ao poder temporal ou aos reinos e os monarcas só governava  com o apoio de Roma ou dos papas. Não havia o Estado moderno com território definido e governo próprio e um soberano absoluto. Mas haviam reinos e diversos e feudos. E todos estes estavam unidos no ideal de professar e defender a fé cristã. Esta união entre a Igreja vai se tornar mais oficial com o   surgimento do absolutismo real, em que os reis exigirão intervir na criação de dioceses e na indicação de bispos para a ordenação, e até  mesmo na aceitação dos documentos publicados por Roma. Este regime esteve presente no período do Brasil Império com o nome de padroado e concedia ao Imperador interferir em assuntos administrativos eclesiásticos e até limitar a interferência de Roma. Foi esta concessão que possibilitou ao Imperador D. Pedro II, que era maçom, a não aceitar a condenação da maçonaria pelo papa e mandar prender Dom Vital , bispo do Para. Neste aspecto a união entre a Igreja e o Estado estava prejudicando a própria Igreja.  Com o modernismo o Próprio Estado se proclama acima e livre de todo religião. Mas com fica o individuo católico e fiel perante um Estado agnóstico, laico e ate mesmo ateu?  Terá que agir ora como chefe de Estado, ora como católico em sua vida pessoal e privada. Poderá participar da Santa missa, mas como chefe de Estado não poderá recusar a sancionar uma lei que estabeleça o aborto, como o fez o Rei da Espanha, que ainda se diz católico.
É possível ser verdadeiro católico diferenciando o politico do fiel e crente? Ser uma coisa numa ocasião e em outra agir em contradição com sua fé e sua consciência? Foi por fidelidade a sua fé que Santo Tomás Morus preferiu a morte a acatar um, Rei papa, na Inglaterra usurpador do poder eclesiástico por questões pessoais. Não se pode ir a Igreja rezar e fazer tudo errado, principalmente realizar atos que estão em evidente contradição com o Santo Evangelho e os mandamentos. Ser prefeito e governado ou presidente e  abortista, pro divorcio, pró adultério e ao amor ao lucro e ao liberalismo econômico. Tudo que um cristão de verdade não deverá fazer.
Se estivéssemos dependendo dos deputados ditos católicos na congresso nacional, a lei que criminaliza anti-apologia gay, teria sido aprovada a  muito tempo. Infelizmente na Igreja católica em seu clero e em seus ditos fiéis há o maior silencio  nestas questões, só poucas vozes se levantam com coragem contra toda a agenda anticristã. E o Brasil ainda tem a coragem de se proclamar o país mais católico do mundo. Os evangélicos mostraram qual deve ser o caminho em nossa época para a nova cristandade, pois graças aos deputados evangélicos, para vergonha dos homens da Igreja, a lei por gay foi retirada da pauta. Para um Estado cristão de fato é   fundamental formar políticos verdadeiros crentes que assuma a vida politica com o objetivo de barrar mesmo tudo que vai de encontro aos dez mandamentos e ao Evangelho de Cristo. Precisamos de pessoas que vivam na pratica o que nos disse Nosso Senhor Jesus Cristo. “Buscai PRIMEIRO  O REINO DE DEUS...e DAI A DEUS O QUE A DEUS PERTENCE” e pertence a Deus de forma absoluta a nossa obediência aos seus mandamentos tanto  na vida publica , nas ações de Estado e na vida civil e não apenas no cumprimento de ritos religiosos nas quatro paredes da Igreja.
         Para os governos a religião ideal é a que se resume nas praticas de rituais e até folclóricas. Lavagens de escadaria de Igreja como  ocorre na Bahia com sambistas são aplaudidas e desejados por governantes ateus e  católicos de fachadas. E mais ainda quando elas estão acompanhadas da benção do padre macro ecumênico que do alto da torre derrama agua benta nos adoradores de oxalá. Romarias, novenas e promessas são um alivio para qualquer estado laico. Mas a religião que Cristo nos trouxe exige uma forma de vida diferente da vida do mundo, dos valores do mundo. Foi por isto que os cristãos foram perseguidos no Império Romano. Porque a fé que professavam fazia deles honestos, recusavam a magia e a idolatria e o endeusamento do imperador romano. Mexeu com as estruturas do Estado que acolhia todas as religiões. Nenhuma civilização até hoje foi mais ecumênica do que o Império Romano. E voltamos à mesma situação. Existe fé cristã sobre a Terra? Sim, dirão: vejam como a shows para louvar o Senhor: Queremos Deus, Enchei-vos, Haleluia, padres gravados músicas de louvor  a Deus, canais de TV que alardeiam divulgar a fé cristã com milagres e testemunhos de mudança de vida. Mas é esta a fé que Jesus deseja? Foi a Esta fé que ele se referiu? Não. Com certeza Jesus estava afirmado que não haveria sobre a Terra, nos dias próximos ao fim deste mundo, a fidelidade à sua lei, e à sua pessoa. Os homens o honrariam com os lábios, o chamariam de Senhor, Senhor, mas seu coração guardam outras intenções. O sucesso perante o mundo, o reconhecimento e aceitação de todos. Ateus, esotéricos, ecologistas, enfim, de todos. Um mundo pluralista em que afirmar que um Deus se fez homem e por isto mesmo ele é a verdade absoluta é politicamente incorreto. Porque traz divisão, rixas, debates, na verdade cumpre a profecia do mesmo mestre: divide as famílias por causa de seu nome. O humanismo com disfarce de cristão tudo faz para não melindrar a consciência humana. Tudo tem que ser paz e amor e concórdia mesmo que a verdade vá para debaixo do tapete ou se acredite em afirmações contraditórias ao mesmo tempo..
E qual deve ser a postura do católico fiel perante os mandamentos de Deus e ao ensino de sempre da Igreja? Ser católico em casa, no no trabalho, no lazer em tudo lugar e situação.  Agir com católico em suas ações politicas se for prefeito, governador ou presidente. Porque é fácil ira a missa pelo aniversario da cidade mas é muito difícil vetar um a lei do casamento gay e ainda ter coragem bastante, ser corajoso ou viril o bastante, pra dizer: faço isto porque sou católico e cristão e minha fé proíbe agir contra os mandamentos de Deus tanto como cidadão ou administrador. Prefiro perder o meu cargo a perder a minha alma, a vida verdadeira. São estes católicos que farão surgir a nova Cristandade, que  começará pelos indivíduos e progressivamente conquistará o Estado. É preciso que católico vote só em católico de verdade. O que nosso povo que é católico de fachada nem  se quer se dar conta. Com a mesma naturalidade que via as novenas de São Francisco, vai no dia 02 de fevereiro homenagear o ídolo pagão IEMANJÁ.  Catolicismo assim é falso catolicismo. E uma mascara do paganismo antigo que não se importa como questões éticas e morais. E assim que age as religiões de autoajuda e as que buscam controlar as forças da natureza. Não importa ao pai de santo se você é divorciado. João batista teria morrido bem mais rápido em nossa época ao acusar um presidente de adultero e se fosse católico e nem se quer teria o apoio de muitos bispos, como fizeram com o bispo que  teve a coragem de falar o que estava no Código de direto canônico e que os outros bispos  sabiam, mas fingiam nem se quer saber: Que praticar o aborto resulta em exclusão automática da comunhão com a Igreja aos que o praticam ou favorece.
 Só quando católicos fiéis estiveram a frente do poder o Estado perda retornar ao império de Nosso Senhor Jesus Cristo, pois é ele o único soberano Senhor de todas as nações da terra.

domingo, 22 de janeiro de 2012

NOSSA SENHORA MÃE DE NOSSO DEUS JESUS NOSSO SENHOR

by on 15:54
Honremos Maria Santíssima, a mãe de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Honremos e a celebremos; conheçamos a ela mesma. A sua própria pessoa. Amemos a pessoa de Maria em suas imagens e em seus milhares de títulos, que a piedade popular foi lhe dando no decorrer do tempo. Mas amemos na imagem e na invocação, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de Lourdes, Nossa Senhora de Nazaré, Nossa Senhora do Carmo, Nossa Senhora de Guadalupe, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora da Assunção, a mesma e única pessoa: A Virgem Maria, mãe de Jesus (At 1, 14) Tenhamos respeito e veneração por estes títulos e por estas imagens que os representam, apenas na medida em que os mesmos nos aproximem, nos fazerem mais fervorosos filhos de nossa unica mãe, e da unica mãe de Jesus, a Virgem Maria. Façamos o caminho inverso. Não amemos ou sejamos devotos de Nossa Senhora das Candeias porque ela é também uma invocação de Maria, mas amemos Maria  e amando Maria Santíssima amaremos todos os seus títulos e veneraremos todas suas imagens. E não veremos outra pessoa  nestas e nestes nomes, a não a mesma e unica mãe de Jesus, representada e invocada nestes inúmeros títulos. Vejamos sempre Nossa Senhora, A mãe de Nosso Senhor, a mesma Maria do Evangelho de São Lucas. " E o nome da VIRGEM era MARIA" (Lc 1,28) 
Tenhamos cuidados com certas devoções particulares mesmo vinculadas a santa mãe de Deus. Porque o demônio, anjo astuto e enganador, poderá se aproveitar destas devoções para nos prender a um nome e a uma imagem  e assim nos afastar da mãe de Jesus e nossa. Muitos nem se importam tanto em se dizer devotos de MARIA SANTÍSSIMA, MAS DEVOTOS SE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA ou de NOSSA SENHORA DE NAZARÉ, NOSSA SENHORA APARECIDA  e de tantos outros títulos. E na cabeça destas pessoas o que lhes agrada são as imagens que representam os títulos. Sejam porque elas são belas ou porque diante destas acreditam que pode ter acontecido algum milagre. Desta forma esquecem de amar e venerar diretamente  A PRÓPRIA PESSOA DE  MARIA SANTÍSSIMA. Eis a armadilha do demônio para nos afastar da verdadeira devoção  à mãe de Jesus Cristo. A verdadeira devoção a Santíssima Virgem consiste em conhecer a sua pessoa. Procurar compreender a sua importância no mistério da encarnação e da Redenção da humanidade. As invocações não tem nenhum valor se não estivermos conscientes de que é a mesma e unica mãe de Deus que veneramos, chamando-a com milhares de nomes e representando-a em milhões de imagens. Mas acima dos nomes e das imagens esteja sempre presente a pessoa de Maria Santíssima. Ou melhor, só tenhamos veneração, por estas imagens e estas invocações porque elas representam a pessoa de Nossa Senhora, a  mãe de Deus. Nunca devemos nos esquecer disso. Quem é filho de Maria, respeita todas os seus títulos e suas imagens porém não  se prende a nenhum deles,porque o seu vinculo é com  a própria pessoa da mãe de Jesus, e nossa mãe.

sábado, 21 de janeiro de 2012

TESTEMUNHO CATÓLICO NA FAMÍLIA

by on 11:33
"Em Nazaré, todos os que escutavam Jesus ficaram admirados dele e diziam:"De onde lhe vem isso? Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como tais milagres se realizam por suas mãos? Não é ele o Filho de Maria..."
"E Jesus lhes dizia: "Um profeta só é desprezado em sua terra e entre seus familiares." Mc 6, 2.4

Evangelizar na própria família é muito mais difícil do que longe dos parente e conhecidos. Nós convivemos com eles e todos sabem o que fazemos e o que dizemos. Viram as vezes em que perdermos a paciência, as vezes em que fomos agressivos e preguiçosos, egoístas...como podemos falar para eles de amor, respeito, perdão se os mesmos sabem quem somos e como agimos? O próprio Jesus, que não tinha nenhum desses defeitos, que sempre foi um bom filho e bom trabalhador foi rejeitado entre seus parentes, por causa de sua vida comum, igual a deles, durante tanto tempo. E também por causa de seus familiares, que eram humildes e sem importância social, para os nazarenos. Quando não encontram em nós um comportamento errado e contraditório como o que falamos, os parentes e conhecidos, questionam nosso  conhecimento sobre a fé até supõe que quando anunciamos Cristo e a doutrina da Igreja, estamos querendo mostrar sabedoria e aparecer perante eles. Como pensavam os próprios ditos irmãos de Jesus no Evangelho de João (Jo 7, 3-4) 
Mas houve uma ocasião em que Jesus ordenou a uma pessoa  evangelizar em sua própria família e na cidade em que vivia. Tal fato aconteceu com o possesso de demônios geraseno.

"Quando Jesus subia a barca, aquele homem que fora possesso de demônios, pediu para ficar com ele. Mas Jesus não O PERMITIU e  disse-lhe: "Vá para sua casa, para JUNDO DOS SEUS, e anuncie-lhes tudo o que o Senhor fez por você em sua misericórdia." E ele começou a proclamar tudo o que Jesus fizera por ele, e todos se admiravam." (Mc 5, 18-19

Jesus nos mostrou o verdeiro e mais eficiente modo de catequizar e formar na fé nossos familiares mais próximos. Testemunhado os inúmeros benefícios que Deus nos concede, em Cristo todos os dias de nossa vida. Confessando nossa situação de pecadores, de imperfeitos, como  equele possesso, cuja a situação degradante e terrível e todos conheciam. Ele ficava acorrentado e partia as correntes para ficar vagando pelos cemitérios. E Jesus o curou sem que ele o pedisse. E lhe deu esta importante missão: Anunciar o que o Senhor fez por ele em sua misericórdia. 
Cristo tem agindo com misericórdia com cada um de nós. Nos protegendo, nos mantendo na fé  católica apesar de tantos contra testemunhos dos irmãos católicos, de tanta divisão dentro da Igreja.  Nos induzindo a buscar sempre a sua proteção e sua misteriosa presença na Eucaristia, para ser nossa força, e no sacramento da penitencia, nos curando e absolvendo de  nossos pecados. 
Não adianta falar para nossas familiares o que eles deve fazer. Que devem ser pacientes, bondosos, compreensivos, piedosos. Eles nos conhecem muito bem e cobrarão de nós, que pratiquemos tudo isto. Em nossa vida familiar a evangelização eficaz é pelo testemunho silencioso dos nossos atos e por meio da oração. A palavra que devemos anunciar  é a  misericórdia do Senhor para conosco tal como o fez aquele possesso curado por Jesus. Testemunhar nossos pecados, mas de forma que não venha a escandalizar nenhum parente nosso, e reforçar que Deus tem sempre nos ajudado a não cair no pecado e nos trazendo de volta sempre que pecamos, apenas pela sua misericórdia e não por nossas obras boas , que na verdade são bem poucas e muitas vezes manchadas de segundas intenções. Testemunhar pelos atos  o que nos manda Jesus , rezar pelos parentes,  é o caminho eficaz e talvez o único,  de catequizar e trazer para a Igreja nossos queridos familiares.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

ENSINO RELIGIOSO ESCOLAR NA ESCOLA PUBLICA

by on 16:17
O que poderia ser um beneficio e uma necessidade num país. cuja maioria diz professar o catolicismo, é na verdade um grande perigo. Não pela disciplina em si, e nem mesmo pela confessionalidade do ensino religioso. Pois o professor de educação religiosa tem o direito de educar em conformidade com a sua fé e em defesa desta, na mesma proporção em o que o aluno tem o direito de ser educado na fé que professam os pais. E a constituição atual do Brasil e a Lei da  Educação de 1996, garante a Educação Religiosa com opcional para o aluno. Mas a torna obrigatória nas series do ensino fundamental para as escolas públicas. 
O perigo a que me refiro consiste em que o Estado não dispões de professores preparados, e religiosos de fato, principalmente católicos, para oferecerem uma educação católica genuína. Muitos são lotados nesta disciplina para completar a carga horária. E alguns destas ão até ateus. Como pode um ateu dar aula de educação religiosa? Para o aluno de uma familia católica há também o perigo de ser lotado um professor do evangelismo protestante. Estes, sem duvidas não terão o menor receio de ensinar a doutrina protestante e de DESTACAR com muita ênfase nos erros e as "doutrinas falsas da Igreja Católica". E como nosso catolicismo popular é formado por pessoas que pertencem ao primeiro de catolicismo conforme apresentei no texto os três tipos de catolicismo, acontece que o aluno que pelo batismo é católico de formação católica não recebe nada. Outro aspecto é a formação do professor. As faculdades de Teologia para leigos estão impregnadas de marxistas ou adeptos da Teologia da libertação. Não comungam com a doutrina da Igreja em questões éticas e morais e relativizam tudo. Até a catequese dada nas paróquias é deficiente e muitos outros só tem a formação da primeira comunhão. Acontece que as aulas de educação religiosa ou são substituídas pelos conteúdos de outra disciplina ou se resumem a uma historia distorcida da Igreja ou a uma exposição superficial das doutrinas da religiões. E não é este tipo de educação religiosa que a Igreja defende que seja oferecida aos alunos de familias católicas.
Se o ensino religioso difere da catequese não pelo fato de o mesmo não ser confessional. Não pertencer ao corpo doutrinário de uma Igreja. Pois o aluno tem o direito de ser educado em conformidade com o fé da familia. Mas o pluralismo religioso presente na escola publica a carência de professores não torna possível este pratica. Embora seja garantido ao aluno que pertence a outro Igreja se ausentar das aulas de Religião se esta for oferecida por um professor católico, que como foi dito antes, deve sim ,confessar que é católico e ensinar o que ensina a Igreja. Pois Educação Religiosa não é o mesmo que formação cidadã ou a antiga disciplina de moral e cívica. É a  formação própria de uma Igreja a forma como esta celebra e se organiza; no que crer e o que espera. Não é catequese porque não visa a preparação para se receber um sacramento. Seja a Eucaristia ou a crisma. Também difere da catequese pela abordagem mais geral, mas ética e pratica do catolicismo. O conteúdo visa indiretamente sim, uma formação moral e cívica do educando, mas tendo como fundamento a fé que este professa e tendo com origem e sustentáculo desta vida ética o Deus revelado por Jesus e em Jesus. A ênfase nas virtudes teologais, Fé, Esperança e Caridade, nas virtudes Cardeais como Temperança, a Fortaleza, são essenciais na formação religiosa católica e de certa forma estão presentes em todas as comunidades que professam Cristo como Filho de Deus e Redentor. Este aspecto deve ser o conteúdo central do Ensino católico na escola. Formar para ser um bom cidadão CATÓLICA mas consciente de que o é pela graça de Deus, recebida da Igreja mediante os sacramentos em virtude da paixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. A lei de Deus também deve ser apresentada de forma concreta ,se possível com historias em que seja contemplado de forma positiva cada mandamento. Aspectos mais doutrinários como os principais mistérios da fé devem ser deixados para as aulas de catecismo porem nunca podem ser ignorados. Principalmente precisam colocados como a doutrina que nos identifica em relação as outras confissões cristãs ou religiões, porem sem nenhum objetivo apologético. Apenas informativo e instrutivo.
Infelizmente não é este o ensino religioso que temos nas escolas publicas municipais, onde o mesmo é obrigatório para o estabelecimento escolar. Temos professores despreparados e sem o mínimo acompanhamento das paróquias. Desta forma para uma familia católica praticante que não deseja que o seu filho venha a perder a fé ou a aprender tudo errado, o melhor e solicitar ao diretor da Escola a ausência de seu filho nas aulas de Religião e ensina-lo em casa ou numa paróquia que tenha bons e boas aulas de catequese. Sigam o exemplo do evangélico. Este jamais deixaria o filho conhecer a doutrina católica. Porque os católicos são tão indiferentes a isto? A resposta a este pergunta já foi respondia. Há catolicismo de todo tipo. Simplesmente é este o motivo.

sábado, 14 de janeiro de 2012

TRÊS ASPECTOS DO CATOLICISMO

by on 16:03
PRIMEIRO TIPO

O mais conhecido e praticado é o catolicismo popular e o social. O primeiro consiste em praticar algumas devoções. Rezar novenas e possuir imagens de vários santos. Fazer e pagar promessas. Os que praticam este aspecto do catolicismo não se sentem membros de uma Igreja. Apenas frequentadores. Pouco sabem da doutrina desta. E ao mesmo tempo participam de encontros espíritas ou de manifestações da Umbanda e do Candomblé. É o catolicismo predominante na Bahia. O segundo tipo de catolicismo é o de ocasião. Leva os filhos para o batismo, para a primeira Eucaristia, raras vezes chegam a crisma. Mas quando é dia do município ou inauguração de uma loja chamam um padre. Quando morre uma pessoa também mandam celebrar uma missa; procuram a Igreja para casar por causa da beleza da cerimonia e não porque consideram o casamento um sacramento. Pouco sabem da doutrina da Igreja Católica, mas entendem a Igreja como restrita apenas aos padres e as freiras. As pessoas deste grupo servem-se do catolicismo sem sentirem-se católicas. E muitas vezes, discordam da moral e doutrina católica. Já que eventos sociais não mudam ou interferem na vida de ninguém. 

SEGUNDO TIPO
O segundo tipo é o catolicismo moderno. Progressista. Para os que seguem este, toda religião é boa. Jesus pregou a paz, o amor a misericórdia. Tanto faz ser budista, hinduísta, só importa fazer o bem. Religião não salva ninguém. E nem defender a divindade de Cristo tem importância.  Também a este pertencem dois grupos: Os emocionais e sentimentalistas, que confundem fé com bem estar  pessoal. Rezo para me sentir bem, feliz e ter prosperidade. Deus se manifesta no extraordinário. É o catolicismo dos movimentos ecumênicos, pacifistas e pentecostais. O outro tipo deste grupo é o católico marxista. Para este o que importa é a mensagem de Jesus. Uma terra sem pobres e miséria. Como Deus não acabou com a miséria no mundo até agora, estes dizem, que a principal missão da Igreja é fazer isto. Lutar com os pobres contra os Ricos. E na ausência de um poder para obrigar os ricos a repartirem, só  há um meio. O Estado deve faze-lo. Mas o Estado nas mãos dos trabalhadores. É o catolicismo das comunidades eclesiais de base, que não se importa com doutrina. E sim com ação. O culto é para conscientizar que sou explorado e marginalizado. E que o patrão é o meu inimigo e deve ser derrubado. É  o catolicismo ideológico. Este usa a Igreja até quando for útil aos seus objetivos. Depois de alcançados estes e esta Igreja quiser incomoda-los, irão persegui-la também.

TERCEIRO TIPO

No segundo aspecto do catolicismo há os que se interessam em conhecer a doutrina da Igreja. Tem uma vida oração continua e litúrgica. São assíduos na leitura de obras espirituais. Vivem na pratica os sacamentos. Comungam e se confessam regularmente. Procuram assumir como se fossem suas, as determinações da Igreja, em questões morais e éticas. Estão em comunhão com o sucessor de Pedro, o papa que está no momento atual, conduzindo a Igreja. São conservadores no que diz respeito a doutrina e ao culto. Pois entendem que a Igreja, não pode ensinar hoje o que condenou no passado e sempre afirmou ser errado. Mesmo que bispos ou teólogos ensinem algo diferente, ficam como a doutrina de sempre. Alguns são mais radicais, outros mais abertos, sem no entanto mudarem em questões de dogma e moral. Não desejam a volta da inquisição com pena de morte aos hereges, mas não negam que haja heresias e que os hereges devam ser punidos e para o bem da Igreja e afastados da comunhão eclesial. Aceitam que a Igreja em seus magistério também interfira nas questões politicas e econômicas, para que governo justo favoreça, a eliminação da grande  diferença entre pobres e ricos. Mas dão prioridade a santificação pessoal e coletiva. Creem que Jesus deixou no mundo apenas uma Igreja. Reconhecem que pertencem a esta Igreja. Procuram ama-la conhece-la e defende-la. Estes são os católicos fiéis e praticantes; sabem que se homens da Igreja são capazes de falhar e pecar,  também sabem que a Igreja, Corpo de Cristo, jamais falhará ou será vencida. Pois é assistida pelo Espirito Santo. São estes católicos que mostram a verdadeira e única face possível do Catolicismo. A menos conhecida. A que menos se manifesta. Mas é nestes que temos o catolicismo em toda a sua pureza e e em sua  verdadeira essência.

sábado, 7 de janeiro de 2012

A OBRIGAÇÃO DO EMPRESÁRIO CATÓLICO

by on 10:58
O Empresário católico e fiel, deve levar para a sua vida financeira e para sua empresa a doutrina do Evangelho. Não deve ficar limitado apenas pelo que determina as leis trabalhistas. Seguirá o mandamento de Jesus para os seus discípulos: "Se a vossa justiça não for maior do que a dos fariseus e saduceus não entráreis no Reino dos Céus."
 O Católico fiel, que é rico, não é verdadeiro católico apenas porque cumpre os deveres religiosos. Vai a missa aos domingos, comunga e se confessa regularmente, não é adultero, não rouba, não mente. É devoto de UMA Nossa Senhora (Pois a devoção popular, escolhe uma nossa Senhora para rezar  e não visa diretamente, a Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, Nossa Senhora,  Maria Santíssima), batiza os filhos, os manda para a primeira eucaristia e para a missa de formatura. Nada disse é mais importante do que viver a justiça do Evangelho no meio do mundo. 
O empresário católico é homem da segunda milha.(Mt 5,41) Não se contentará em pagar o mínimo salário, que a lei exige, mas no mínimo  o dobro deste. Verá seus operários como irmãos na fé e não como escravos. Jamais atrasará o salário do trabalhador, porque este depende deste salário para sobreviver e oprimirá e escravizará um irmão na fé, pois fazer é  um pecado que brada aos céus.(Tg 5,4) Tem o seu tesouro no céu,  na pratica dos mandamentos da lei de Deus, no amor pelo pobre e injustiçado e não visa ajuntar tesouros sobre tesouros na terra, porque sabe que estes bens materiais podem ser roubados, e que um dia irá perde-los  pelo morte. 
(Mt 6,19-20)
Vive a doutrina social da Igreja que nada mais é do que a justiça social anunciada por Jesus, Considera-se mero administrador dos bens concedidos por Deus a Ele, em virtude do seu trabalho e a propriedade privada tem uma função social e só é licita  na medida em que é produtiva, visando o bem comum e não ao acumulo de riqueza sobre riqueza, porque a verdadeira vida do homem não está nos bens que possui. O empresário cirstão é como Zaqueu. Reconhece que roubou dos pobres, se não diretamente, pelo menos por omissão ou indiferença; partilha com eles a metade de seus bens.
(Lc 19,8)
Se agissem desta forma, todos os ricos, que batizados na Igreja, ainda se dizem cristãos e católicos, não teríamos marxistas e também não haveria miseráveis em nosso país, que não tem teto, comida e vestuário. A vida social do irmão na fé não pode ser indiferente ao cristão. Jesus ama os pobres e quer que sejamos nós mesmos a da-los o que comer, favorecendo mais trabalho, melhor distribuição de renda e o controle dos lucros. Impedindo a ganância de Estado e a individual; o acumulo de bens supérfluos, e o desperdício do que falta aos que nada tem. Só agindo assim, o rico que é católico, poderá também ser um dos benditos do Pai, como o são os pobres, que tudo confiam e entregam  sua causa ao Deus da justiça. Então o que é impossível aos homens, um rico chegar ao Reino de Deus, Deus torna possível ao rico, que tem em Deus, a sua única e verdadeira riqueza.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O PRIMEIRO MANDAMENTO

by on 09:41
Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração. Mc 12,30

Amar a Deus de todo coração é nada considerar superior a Deus e aos seus mandamentos. E preferir perder a vida do que desobedecer a Deus. Porque onde está o nosso coração, aí está o nosso tesouro. e quem coloca o Poder e o dinheiro acima da vontade de Deus, comete o pecado de idolatria.

de toda a tua alma Mc 12, 30

Amamos a Deus de toda a nossa alma, quando as faculdades da alma, que são a vontade e a inteligência, estão voltadas para Deus. Deus se torna o centro de todas as nossas ações. Não reservamos para Deus um período em nossa vida, uma hora no dia, como se fôssemos divididos. Num período somos a alma que trabalha, se diverte, e em outro, a alma que reza. Não. Tudo fazemos em nome do Senhor; as ações rotineiras diárias se tornam também ações de culto a Deus.

de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças. Mc 12, 30

O amor a Deus com todo o nosso entendimento, considera que nossa inteligência deve procurar saber qual a vontade Deus por meio da oração e do estudo e meditação da Palavra de Deus. E indica também, que aceitamos a revelação que Deus faz de si mesmo, de modo indireto, na natureza, pela contemplação da ordem nas coisas criadas, mas de modo pleno e perfeito, através do seu único Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, pois é ele aquele que sabe quem é Deus, e o único que pode nos revelar quem Deus é, como ele nos revelou por sua vida, morte e ressurreição, que Deus é Amor que se doa, sustenta e salva. E amamos a Deus com todas as nossas forças quando nossa vontade consiste em renunciar aos nosso vícios e hábitos, ao fazermos violência a nós mesmos, renunciando ao que nos traz prazer , mas nos prejudica diante de Deus, Quando suportamos por amor de Deus, as ofensas e incompreensão que sofremos. Pois só com a nossa força dirigida a Deus, somos capazes de amar e perdoar como Deus nos pede, por meio de Cristo.

Aos irmãos que lerem este tópico, peço a gentileza de uma oração em meu favor, para que eu, que escrevi tudo isso, seja  também  o que pratica o que sei pela inteligência;  que o assuma pela vontade. Pois de nada vale o culto público a Deus, se não estiver unido ao verdadeiro culto a Deus em Espírito e verdade, como bem disse o escriba, que perguntou a Jesus qual o maior e o primeiro dos mandamentos. "...que amá-lo de todo o coração, de todo o entendimento e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios." Mc 12, 33

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A PROFECIA

by on 16:57


"Quando eu vim perante o meu rei , certas pessoas perguntavam se existia  na minha terra um bosque, que se chamaria em francês "Le Bois Chesnu" , porque havia PROFECIAS que diziam que, de perto daquele bosque, devia vir uma jovem, que operaria maravilhas. Eu não ACREDITEI nisso."
Joana dArc, Processo de Condenação,1996. p.48.

domingo, 1 de janeiro de 2012

ELE SERÁ A PAZ! (Miquéas. 5.5)

by on 15:51



Ele será a paz, porque só ELE é o caminho.
Eles será a paz, porque só ELE é a verdade.
Ele será a paz, porque só ELE é a Vida.

Só ele é a luz que ilumina todo homem,
que vem a este mundo. E resplendeceu nas trevas, 
mas estas não o aceitaram e perderam a paz.

Só perante ELE só dobrará todo joelho,
na Terra, nos céus e abaixo da Terra.
Só poe Ele se poderá dar verdadeira glória a Deus.

A paz só haverá por Ele e nele.
Não a paz dos pacifistas que chamam de justiça a injustiça,
de concórdia, a falsa união;  de mentira a verdade.

Não a paz que o mundio oferece, pois este quer
unir a mentira com a verdade, a luz com as trevas,
os ídolos com o Deus único e verdadeiro. Unir falsos profetas  
em nome do que o mundo quer ouvir e almeja.

Ele o príncipe da paz,  veio para dividir por 
amor a Ele, o pai do Filho, a mãe da Filha e o
 irmão do irmã,a nora da sogra;  porque diante dele ninguém 
pode ficar indiferente. Perante ele o nosso
Sim deve sim, para o que é Sim, e Não para para
o que é não. Tudo o que passa disso, acordos,
falsos diálogos, relativismos, sincretismo, misturas,
 tudo isto vem do maligno.

As nações só não irão levantar mais armas,
 umas contra as outras, quando se sujeitarem
 a Ele,  e de joelhos reconhecerem que Ele
 é o Senhor,  para Glória de Deus, o  Pai.

É  Ele o príncipe da paz, porque é a luz. A Luz que
Incomoda as trevas; porque  a Verdade incomoda
o erro, a mentira; porque  o Caminho, incomoda
os que acreditam que todos os caminhos são válidos.

Mas afinal quem é Ele? Ele é o único que pode e 
 vai nos garantir a  paz verdadeira; não a do dia primeiro 
de janeiro em cada novo ano. 
Ele é Jesus, o Verbo de Deus, Feito da Mulher.
Feito obediente até a morte e morte de Cruz, para 
Ser o único Senhor do Mundo. O único soberano das 
nações. 
Só Ele mesmo,  será a PAZ.

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