quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

SÃO PAULO O BALUARTE DO CATOLICISMO

by on 16:21
         
           A Liturgia Católica  celebra no dia 25 de janeiro de cada ano, a Conversão de Saulo de Tarso. O Apóstolo Paulo, constituído por Cristo, o apóstolo dos gentios. 
 


          Tão importante foi conversão de Saulo, que este fato grandioso, exemplo do poder  da  Graça de Jesus, é marcado como festa no calendário o litúrgico da Igreja. 
            São Paulo é  muito conhecido pela menção de seu nome nas leituras da missa, onde geralmente são apresentadas trechos de suas cartas, na Liturgia da Palavra. Porem, fora da missa, quando falamos o seu nome, vem logo à lembrança  a cidade que tem o seu nome no Brasil, em homenagem a ele. Ele não é santo de devoção popular. Em alguns aspectos , ainda bem, que não o é. A devoção popular aos santos se limita a fazer promessas e pagar promessas. Nada interessa para os tais devotos, conhecer a vida do santo e muito menos imita-los. São Paulo é de uma personalidade riquíssima para ser apenas um santo de devoção; ele interpela por sua vida e suas cartas.  Para cada um de nós, a mensagem de são Paulo é uma só: "Sede meus imitadores como eu o sou de Cristo."


         A conversão de são Paulo foi de máxima importância para o cristianismo e trouxe um reviravolta no desenvolvimento deste. Abriu o mesmo para todas as nações e todos os povos e  ele não se tornou apenas mais uma corrente do judaísmo do século I, como os Saduceus, Fariseus e outras. Com São Paulo a Igreja judaico-cristã tornou-se Católica, no sentido de ser para todos os  povos e para todas as nações, de todas as épocas. Cristo veio para salvar gentios e não apenas judeus. A conversão de São Paulo foi o grande dom do Espírito  Santo para a Igreja de Cristo

           Louvemos a Deus por nos haver dado tão grande, fervoroso e admirável ApóstoloO imitemos no mesmo ardor missionário, de anunciar que só em Jesus, os homens podem salvar-se, e de não temermos denunciar os falsos idosos e as falsas religiões. 
São Paulo, apóstolo de nós, os gentios  Rogai por nós!

   

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

OS SANTOS NA LITURGIA

by on 13:09
22 DE JANEIRO

Vicente, arcediácono e mártir. Martirizado em 304 sob o imperador Diocleciano, em Valencia,  atual Espanha.



[Vicente_de_Zaragoza_%28School_of_Francisco_Ribalta%29_XVII_century.jpg]

           O mártir romano, por sua assombrosa fortaleza nos tormentos, fé inabalável e altaneira atitude ante o magistrado pagão é um modelo para os católicos de hoje, imersos num pântano de relativismo religioso e neopaganismo.

         No Brasil, recebeu o título de São Vicente a primeira vila fundada pelos portugueses, no litoral paulista, em 1532, tornando-se assim a mais antiga cidade do País.

domingo, 20 de janeiro de 2013

POLITICA E CRISTIANISMO

by on 10:28
         A missão política e militar de Santa Joana d´Arc nos ensina que Deus é o Senhor de todas as nações e que os fatos da História lhe pertencem. Seu governo não se exerce apenas sobre a natureza e aos indivíduos, mas também sobre as sociedades e os povos. Para aqueles que desejam que a religião seja apenas um assunto de foro pessoal e não tenha nenhuma influência na esfera política e social, Santa Joana d´Arc diz  que todos os Reinos da Terra, todas as nações, pertencem a Deus e que Ele os governa conforme a sua vontade porque toda a autoridade no mundo vem de Deus. Inclusive as autoridades que exercem o mal.
         Quando Deus permite que um mau governante seja eleito, isto nada mais é do que o resultado do afastamento do povo da lei de Deus e do endeusamento de si mesmo. Novamente deixa de obedecer a Deus e come do fruto do conhecimento do bem e do mal. Toda vez que um governo decide para todos os seus governados que o mal é um bem e que o bem é um mal, este usurpa o poder devido só a Deus e estabelece para o povo a tirania e o sofrimento. Desta forma o povo recebe por suas obras más, a punição de seus pecados, por meio de um governo opressor.

         Santa Joana d´Arc une, mas não mistura o campo político e  a esfera religiosa. Perante o surgimento da modernidade em que cada país terá sua autonomia política e sue governo próprio ela   estabelece a Relaxa sócio -política de  Cristo, ao afirmar que só Deus é o Rei de todas as nações e que seus governos estão submetidas  à sua autoridade. Mas Deus não seu poder. Ele quer que os povos o amem e o sirvam livremente.  De forma que é o povo e o governante que deve entregara Deus seu país e governo. Isto foi o que Santa Joana pediu ao Rei da França após a sua coroação. Entregue a Deus o Reino da França, disse ela. O monarca ou governante. nada mais é do que o lugar-tenente de Deus. Seria isto uma teocracia? No sentido de que o poder religioso governa ou administra os bens matérias não. Mas se entendermos no sentido  de que a vontade de Deus e o cumprimento de sua lei são defendidos e promovidos, sim. 
         O Evangelho  deve inspirar e elaboração de todas as leis. E estas leis devem estar em conformidade com a fé em Deus e adesão à sua vontade. É até blasfemo invocar a proteção de Deus na Constituição e depois sancionar leis contra a Lei de Deus. De forma que uma nação em que Deus seja servido com o Senhor absoluto não se pode permitir a elaboração de leis que favoreçam a feitiçaria, os cultos satânicos, as correntes filosóficas totalitárias e materialistas A Igreja devem ser protegida e possuir plena liberdade para anunciar Cristo a todos. Leis que sejam contra a dignidade dos filhos de Deus como as que permitem abortos, eutanásia, permissividade sexual e atentados contra a pessoa individual e à família devem ser rejeitados. 
         Entre Deus e o povo deve haver a mesma aliança que houve entre Deus e o povo de Israel. Havia separação entre o poder político e religioso em Israel, mas nunca oposição ou absoluta autonomia como ocorre hoje, obrigando o governante a ser católico do gabinete para fora e a agir como um ateu em sua gabinete de governo. Não se pode servir a dois senhores rivais. Neste caso ao mundo sem Deus e limitando-se à pratica religiosas subjetivas sem influencia social e política.
         Um governante cristão nunca sancionara uma lei permitido o aborto, ou qualquer outra lei  que fosse de encontro aos princípios do Evangelho. Perderá antes o poder e não perderá sua fidelidade a Deus. Eis ai a síntese da Cristandade. Governos submetidos ao rei do céu. Foi esta mensagem que Santa Joana d´Arc nos deu com a sua missão suscitada por Deus. Não escreveu livros sobre o assunto. Mas confirmou com o sacrifício de sua vida, que Deus deve, sim, ser o Senhor no mundo da política e  que todas as nações da Terra lhe pertencem.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Cristianismo e Modernidade

by on 15:59



         Sem  a crença na vida futura, a Vida eterna, não há como conciliar o cristianismo como a fé de Redenção ou salvação. Só em Cristo Jesus, em sua própria pessoa e obra, encontramos sentido para o sofrimento e a morte. Porém, a mentalidade moderna não entende mais a morte como punição pelo pecado. Compreendem-na como um processo natural a que estão sujeitos todos os seres vivos. Mesmo os  que em sua consciência, abominem a morte e tudo façam para nunca lembrar dela. Perante esta mentalidade, importa viver aproveitando tudo o que este mundo possa oferecer: Poder,  riquezas e prazer.
         Esta concepção hedonista nasceu com as descobertas tecnológicas e o desgaste da doutrina cristã do céu e do inferno. Se para o homem medieval valia a pena  tudo renunciar para escapar das penas eternas do inferno, para o homem moderno vale tudo para amenizar ou esconder  sofrimento e esquecer sal mortalidade. Vale usufruir de todos os prazeres possíveis. Mas  nunca o mesmo, poderá livrar-se da fatalidade da morte. Não há dinheiro no mundo que compre a isenção da própria morte afirma o salmo  E quando esta se manifesta na forma de uma doença incurável e terrível,  um câncer, os que viverem só para este mundo, tentam negar o fato e buscam na morte a quem sempre negaram ou não deram a mínima importância, a solução para uma vida que segundo este não vale mais a pena. Exemplo marcante foi apresentado na minissérie global O Canto da Sereia. A jovem  cantora, ao descobrir que estava com câncer, obrigou um amigo  a mata-la por piedade, porque não queria que a vissem sem cabelo, magra e sofrendo numa cama. E ao final  o narrador ainda diz que tal pessoa morreu vitoriosa. Pois é esta a mentalidade moderna. Tudo é preciso fazer para escapar de um fenômeno tão natural, como eles dizem, que é a morte. Até mesmo morrer.
         A verdade é que um ser racional e autoconsciente, que é o homem, abomina a própria morte e nunca aceitará como um fenômeno natural. Mesmo que materialmente esta o seja.  Ninguém quer morrer porque é natural morrer. Só deseja a morte quem não acredita mais que vale apena a viver.Perante a sua consciência que é pensante e que entende, a morte nunca será assumida como um processo natural porque o homem  não é um planta e nem um animal que não pensa, não elabora perguntas do tipo para que?  Por quê? Se a morte pessoal, a morte total é tão natural, porque nascer e enfrentar tantas limitações para aprender a falar, a ler, a escrever, a entender o mundo? Como diz o Arnaldo Antunes, demora  tanto para nascer, tem que mamar andar, aprender, para de uma hora para outra morrer.” Estra é a realidade que todos apagam do dia de sua vida. Mas nunca poderão fugir dela. Esta chegará para o rico e o miserável. Para o sábio e o louco. 
         O Cristianismo não é a religião da morte.  Se os homens modernos abominam a ideia de um inferno eterno, esquecem que o cristianismo prega a possibilidade de não ir para o inferno. Nenhum mortal voltava do Hades na mitologia Grega. No cristianismo qualquer mortal poderá se livrar para sempre do  Hades e qualquer outro inferno que houver. Mas também não é a religião da fuga da morte. É a unica religião que encarou a morte de frente. Afinal, Jesus mesmo disse que veio para dar a sua vida. Veio para um batismo ode sangue. Jesus não camuflou a morte com prazer, com a curtição da vida. Ele chegou a escandalizar seus discípulos dizendo que iria morrer e ansiava por isto. E seus apóstolos não entendiam como um homem que acalmava os ventos e a tempestade não tinha o poder para escapar da morte fosse por qual meio esta viesse. Jesus não ilude seus discípulos. Não nega o sofrimento, as dificuldades que os homens terão todos os dias. Mas Jesus acreditava no triunfo sobre a morte. Ele anunciava a força da vida. [Esta vida que não é biológica, material,  mas é uma vida que não se desgasta. E só Jesus trouxe a solução para morte. Poderiam dizer que Jesus trouxe a ilusão de um vida após morte. Mas o que mundo oferece também não seria ilusão maior? Num leito de uma hospital em fase terminal que pensamento terá mais conforto a um doente? Que depois de terríveis sofrimentos tudo terminará em nada? E que desejo terá um descrente perante a morte senão morrer. Por isto insistem tanto na eutanásia. Os que vivem tão somente para este mundo são derrotados antes de morreram. Já estão  mortos na alma  a espera da morte no corpo. Verão que os prazeres pelos quais vieram não  o salvarão. Que dinheiro pelo qual mataram, enganaram, não  o acompanhará. Só resta para estes o nada absoluto, a destruição completa. Neste aspecto o cristão recebe o conforto da fé. Por isto houve tantos cristãos que sorveram ate a ultima gota  o cálice do sofrimento em uma doença ou na perseguição. Santos que abnegados assumiram a doença de seus corpos mortais e foram mais fortes do que a morte. E houve ate muitos que abriram mão de sua vida em favor da vida de um desconhecido. Temos o exemplo gritante de São Maximiliano Kolbe que morreu para salvar um pai da família.
         Quem não aceita a  uma vida eterna nunca compreenderá como Jesus pode ser dito salvador. Pois o mistério da redenção só faz sentido a luz da vida futura ou  da possibilidade de perder-se para sempre. A mentalidade moderna abomina o inferno. Embora muitos terminem esta vida que para eles se resume apenas a este mundo, num verdadeiro inferno. Vivem o inferno sem esperança alguma de céu. E procuram o céu em bens materiais  e prezares que nunca conseguirão levar consigo. 
         A modernidade simpatiza mais com um cristianismo materialista, cuja missão seria instalar um  Reino de Deus (Marxista cubano chinês) na face Terra.  Faz de Jesus um Che Guevara judeu e outra corrente faz de Jesus uma terapia para suportar o peso da vida. Jesus é o que livra da dor e do sofrimento. E esquecem que Jesus assumiu a cruz e nunca enganou seus discípulos. No mundo terão perseguições  e sofrimento, mas eu venci  o mundo. Verdadeiramente a mente que vence o mundo é  aquela que crer na Vida Eterna e ao mesmo tempo enfrenta o sofrimento,. Não nega a  morte. Sabe que vive num mundo imperfeito e de pecado,. Mas com Jesus e por Jesus carrega  SUA CRUZ DE OLHOS FIXOS NA RESSURREIÇÃO E NA GLORIA CELESTE. 
          Só há uma saída para a modernidade. Assumir o cristianismo puro, que Jesus trouxe e pelo qual morreu e triunfou da morte. A  vitória do Espírito sobre a corrupção da  matéria e a realidade da vida eterna. É acreditar que nenhum sofrimento é em vão, que nenhuma perda é sem sentido e que para nos livrar da morte e do inferno, é que existe um Deus que nos ama, ao ponto de nos deixar tão livres  como ele mesmo. Um Deus que não foi um carrasco condenado o filho inocente à morte, mas que se fez  um parceiro; que entrou no mundo e na historia para experimentar o sofrimento que fez possível  para suas próprias criaturas, ao querer cria-las livres e com a possibilidade de dizer não ao seu amor. Realmente, nenhuma sociedade do mundo seria capaz de conceber um Deus  assim. DEUS É AMOR.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Cristianismo e liberdade religiosa.

by on 16:13
O cristianismo é religião de Deus. Jesus apresentou-se não como um lider espiritual ou apenas um profeta. ele mesmo afirmou que ninguém vai a Deus a não ser por meio dele. E ainda mais. sabe quem o Pai, filho e aquele a quem o Filho  o quiser revelar. O Pai para Jesus era o Deus dos judeus. Sabemos que para os judeus o seu Deus era o criador do céu e da Terra, o unico Deus existente e verdadeiro. Não há como silenciar a verdade sobre Deus trazida por Jesus. O respeito as outras religiões não implica de forma alguma em apoia-las e muito menos em fazer com que o budista seja mais budista, o hindu seja mais hindu, o macumbeiro seja mais macumbeiro. Isto é uma ofensa a memória dos mártires que morreram por anunciar Cristo aos pagãos e foram canonizados por terem dada a vida por Cristo.

Na mesma proporção em que uma pessoa tem o direto de não se forçada a se converter a uma religião ou  impedida de pratica-la, o cristão tem  o dever de anunciar Jesus e fazer de tudo para os que não  o conhecem se converterem e o aceitarem a Jesus, o Filho de Deus e salvador. A exemplo de Saõ Paulo Apóstolo devemos desejar que todo  o mundo se faça cristão, sem perseguições, livres para servir ao Senhor Jesus. Quem apoia a liberdade religiosa como um direito absoluto de acreditar que todas as religiões são iguais e que o cristianismo é apenas mais um forma de se aperfeiçoar espiritualmente ou de se chagar a Deus está contra a pessoa e a obra de Jesus. O mesmo Jesus deixou bem claro que as cidades que o rejeitassem teriam punição maior do aqueles que não  o conheceram. (Lc 10, 13-15)

Liberdade religiosa não consiste, em unir pessoas de diferentes credos, silenciado  o que é essencial em cada religião em nome  de uma falsa fraternidade. Isto faz o cristianismo inferior aos valores meramente humanos de fraternidade e solidariedade. existe verdadeira solidariedade  por Cristo e com Cristo, pois quem não ajunta com ele desperdiça.(Mt 12,30; Lc 11,23) Só há paz   na verdade e a verdade é Cristo. Se outrora cristãos perseguiram e mataram os outros por causa da religião destes, isto não significa que agora tenhamos como cristãos, de apoiar e incentivar as religiões do mundo caindo no extremo oposto. De forma alguma. O anuncio da pessoa de Cristo e de sua salvação é obrigatório para o cristão.  Pois sendo o cristianismo a religião de Deus, (se entendemos religião como o ligamento de Deus aos homens, Cristo foi  o  caminho escolhido pro Deus para nos fazer voltar a Ele.)  por Cristo temos acesso ao Pai em só Espírito. Só por ele temos a salvação. As outras religiões até  podem conter algumas  verdades mas estas são misturadas com erros grosseiros sobre Deus, sobre o homem e seu destino. Jesus veio nos revelar quem é Deus e quem nós somos, porque ele veio de Deus e voltou para Deus. Em sua humanidade uniu os homens a Deus e sua divindade uniu  Deus aos homens. Por isto,   cristianismo é a religião verdadeira e a verdadeira liberdade religiosa é garantir a todos os povos, o anuncio de Cristo Jesus, para que se salvem e não apoiar as religiões fazendo-as iguais ao cristianismo, porque não há outro nome dado aos homens pelo qual possamos ser salvos. E este nome é: JESUS CRISTO, O FILHO DE DEUS.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

SANTA JOANA E A NOVA CRISTANDADE

by on 17:44
        Ao final do século XV iniicou-se a formação dos Estados nacionais. Iniciava-se o  termino da Idade Média e  do regime sócio-economico do Feudalismo. Na França. a guerra dos 100 anos com a Inglaterra contribuiu para a centralização do poder real. O Rei de mais nobre  dentre os nobres e simbolo da soberania de Deus  se tranformará num governante de um território delimitado. Os individuos começam a se perceber não mais como cristãos franceses, ingleses, mas  primeiramente  como franceses, borgonheses ou ingleses.  A soberania do papa sob todo os reinos e contestada e mesmo na França há tendências a uma espécie de igreja nacional, como um clero autônomo.A Cristandade antiga começa a terminar.
     Digno de nota é que jsutamente no inicio oda formação dos Estados nacionais Deus tenha suscitado um jovem camponesa, para em nome dele, garantir a soberania do Reino da França. Quando perguntaram porque ela e não outro Joana respondeu com simplicidade "agradou  a Deus agir assim. Por meio de uma simples Virgem expusar os inimigos do Rei." e que outro individuo, se não um com fé e fidelidade a Deus, iria reivindicar a nova nação em nome de Deus e não em nome do patritotismo, do amor ao povo?. Para Joana Deus quer a França para os franceses na mesma proporção em que a França para Ele. Todos os reinos da Terra pertencem a Deus e ao seu Cristo afirma o Apocalipse. E mesmo que sejam uns relação aos outros soberanos, todos devem obediência absoluta a Deus. Deus na verdade, quis manfestar como deveria se constituir a nova crsitandde. Estados soberanos mas subodinados ao unico Deus. Ao  Santo evanglho. A Jesus Rei dos reis e Senhor dos senhores. Só Joana compreende que um nação só e verdadeiramente soberana quando o seu Deus é o Senhor, Rei dos céus. O contrário do irão fazer as novas  nações. Expulsam Deus do mundo da politica e da economia. Deixam-no restrito ao privado e pessoal, De modo que um governante pode dizer que age como catolico no domingo e como agnóstico ou ateu no gabinete, assim com agiu o Rei da Espanha ao sancioanr a lei que liberva mais ainda o aborto. Um rei deste tipo teria sido rejeitado com horror por Santa Joana d´Arc. Os reis terrenos são apenas lugar tenentes do Rei do Céu. Aliás, o  Rei de toda a Terra e não só da França. A formação dos Estados nacionais uniria os  soberanos dos povos, os governos  e autonomia de cada um relação aos outro à a lei de Cristo. O reconhecimento de sua realeza social. Hoje rejeitada  por todos inclusive clerigos. Para Joana Jesus é o unico e verdadeiro Rei da França, da Inglasterra do Brasil e até da China. Os poderosos das nações lhe pertencem.

       A Nova Cristandade aplicará a lei do Evangelho na política e na economia. Nunca poderá jamais separar o religioso do social. Porque é no dia a dia que o cristão vive a sua fé. E perante um caso de aborto que ele deve ser recusar a faze-lo com cristão. Num Estado ateu e laico, este será perseguido se for funcionário publico e se recusar a faze-lo. De certo modo querem fazer-nos retornar ao tempo do paganismo romano. Em que todas as religiões eram permitidas com tanto que adorassem também o Deus Estado e o Deus César. Os cristãos forma mortos porque se recusaram a absolutizar o Estado e o imperador. A queda do Império romano e a conversão dos bárbaros iniciou a antiga Cristandade que não tinha Estados nações, mas aglomerados de povos e terras. Ao final da Idade Média por sua missão Santa joana d´Arc anuncia a Nova Cristandade que será a fidelidade de todos os povos a Cristo e à sua Igreja, sem cruzadas e sem inquisição, mas com a determinação de dar a vida por a  amor a Cristo como ela mesmo  o fez. Por sito sua missão foi encerrada com o sacrifício de si mesma julgada em questões de Fé. O estado ingleses não admitia o que Deus estava querendo dizer a Estes;  que os mesmos deviam ser cristãos ingleses e os franceses cristãos franceses e ambos reinos de Deus. Colocaram o diabo do lado dos franceses mesmo sendo eles os invasores. Mas a mensagem de Joana ficou para todos e esta:  Deus é o Senhor tanto dos corações como das nações e os poderosos deste mundo lhe pertencem e o reino de Deus de  nações que o amem e o sirvam irá se estabelecer na Terra apesar de seus inimigos. Como disse Joana em relação ao seu rei francês, se pode dizer com muito mais razão do Rei do Céu. Ele  terá o seu reino memso que não o queiram os seus inimigos.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

CARIDADE E VERDADE

by on 08:52
Jesus ordenou que nos amassemos uns aos outros. Por causa deste mandato muitos consideram que  o importante é o amor ao próximo independente de qualquer religião ou doutrina. Que a recusa a pessoa de Jesus, à sua sua Igreja, não trará graves conseqüências se praticarem a caridade para quem necessita. O amor está acima de tudo. Porem como conciliar este novo mandamento com outra ordem de Jesus. Aquela em que ele ordena que façam discípulos dele todos os povos e que os ensine a praticar o que ele mandou? Não basta praticar o amor que Jesus ordenou. É preciso também aceitar a sua identidade pessoal como filho de Deus e acima de tudo, como único Redentor.  Jesus, antes de sua ressurreição e de manifestar a sua glória enviou os discípulos para anunciar  Reino de Deus a várias cidades. E disse. " A cidade que não vos receber, ao sair bata até a poeira dos pés pois eu vos afirmo que haverá mais misericórdia para Sodoma e Gamorra no dia de juízo do que para esta cidade."  Mateus 10,15 A recusa à pessoa de Jesus e à sua doutrina traz graves conseqüências. Certo é que Nosso Senhor jamais ordenou que fossem perseguidos os que não aceitassem crer nele ou forçados a se converter à Ele. Porem nunca afirmou que não importa a religião, contanto que se faça o bem.  Verdade que em toda religião há pessoas boas e pessoas más. Mas  não são as pessoas que fazem do Cristianismo a religião verdadeira. É o seu fundador, Jesus Cristo, que faz com que o cristianismo seja verdadeiro. Porque Ele é a Verdade.. Porque o fundamento da salvação é a pessoa e a doutrina de Jesus Cristo. Se não fosse preciso crer em Cristo Jesus não teria ordenado que os apóstolos o anunciassem até em toda a Terra.
Devemos sim, praticar a caridade para com todas as pessoas Nunca porem com suas falsas doutrinas, que afastam de Cristo e da Igreja. A caridade não está acima da verdade mas a serviço desta. Porque sem a Verdade nunca existirá a verdadeira caridade. E com sabemos, que não sobre a Terra outro nome no qual temos a salvação, a não ser  Cristo a maior caridade para como uma pessoa não cristã e anunciar pro atos e palavras a pessoa e doutrina de Jesus Cristo. Na caridade para com cada pessoa, porem nunca reduzido o cristianismo a mais uma religião e  se importando apenas com a doutrina do amor irrestrito que acolhe o erro e falsas doutrinas; mas anunciar Jesus unica Verdade .Caminho e Vida.

sábado, 5 de janeiro de 2013

PECADO E SALVAÇÃO

by on 16:33
     
  
      O mundo, a terra, a vida e a humanidade foi tudo criado em vista do homem Jesus de Nazaré. E o próprio homem Jesus, foi criado para encarnar o Logos Eterno, Deus verdadeiro, sob a natureza humana. Deus permitiu que o mal entrasse no mundo porque tinha como elimina-lo. E de  uma forma que não fosse como um  tirano subtraindo o livre arbítrio, mas usando este memso livre arbítrio criado por Ele para as criaturas racionais. Só no mistério de  Cristo, da existência do pecado e sob a cruz, o mal moral e até mesmo o físico faz sentido.
     A mentalidade moderna recusa o pecado original. Entende este como uma explicação ingênua para livrar Deus da responsabilidade de eliminar o mal do mundo e permitir tanta injustiça. Esquecem que é muito mais poderoso quem reconquista uma cidade invadida e dominada do que aquele que nunca precisou lutar para obter o  que por direito lhe pertencia. Jesus manifesta mil vezes mais, o triunfo do poder de Deus sob o mal, superando-a pela obediência e morte na cruz, do que o teria feito usasse seu poder para fulminar de uma só  vez só todo o mal que há neste mundo.

      Só compreende o mistério da cruz quem crer na queda do homem. Só entende o mal que há no mundo quem acredita que antes houve o pecado. E não os pecados,atualmente tão evidentes,  mas o pecado  como queda, separação entre Deus e a criatura. Para libertar os  filhos de Deus, o Verbo eterno faz-se verdadeiro homem e  por sua morte na cruz venceu o pecado. Jesus é o homem mais forte que vence o inimigo e liberta os que por ele eram oprimidos. 


    Nos domingos vá a missa. E não vá para rezar pedindo graças. A missa é antes de tudo um fato. Não uma oportunidade não  para cantar ou rezar embora haja nela orações. Mas ela  é a atualização de um fato. Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores. Em toda missa voce é conduzido ao calvário para participar do mistério da cruz. Sua união é interna. Por isto só participa verdadeiramente da missa quem se reconhece pecador e quem acredita  foi salvo do pecado por Jesus Cristo. E quem por esta fé, imita Cristo obedecendo a Deus, no dia a dia de sua vida. Rejeitando o mal, ainda presente no mundo e fazendo o bem, mesmo entre os maus. E crendo acima de tudo: Por sua cruz Cristo venceu  o mundo.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

OBEDIENCIA AS NORMAS LITURGICAS NA SANTA MISSA

by on 13:55


1.      Alteração das orações da missa pelo padre (absolutamente proibido).

2.      Ficar em pé quando é para se ajoelhar, inclusive o padre, após a consagração do pão e do vinho no Corpo e Sangue de Cristo.

3.      O uso de um ministro extraordinário da comunhão, quando há poucas pessoas em uma missa diária.

4.      Os sacerdotes e as pessoas correndo dentro da Igreja para oferecer o abraço da paz aos amigos e familiares.

5.      Nenhuma observação de silêncio antes da Missa.

6.      Aplausos durante a Missa (dirigidos aos que vem pela primeira vez de outras comunidades). Aqui está uma citação do Papa Bento  XVI sobre esta prática: "Onde os aplausos irrompem na liturgia por causa de alguma realização humana, é um sinal claro de que a essência da liturgia desapareceu totalmente e foi substituído por uma espécie de religioso entretenimento.  (A missa é para ADORARMOS A DEUS por  Cristo  e não nós.)

7.      Aplausos depois da leitura do Evangelho. Jesus não é político que faz comício quando fala no Evangelho. O Evangelho é para se ouvir e responder “Glória a vós Senhor” e não para aplaudir.

8.      Dar as mãos para rezar  o Pai Nosso..  (Isso é proibido com  base de que não nos é permitido adicionar ou alterar nada à santa  Missa)

9.      Cantar a oração de São Francisco e muito menos cantos evangélicos, como  “entra na minha casa”  durante a oração Eucarística ou de consagração do Pão e vinho no Corpo e Sangue de Cristo. (Conforme o primeiro item,  o padre não tem o direito de alterar nada na missa. A missa não é dele. É da Igreja.)

10. Permitir que ministros da Sagrada comunhão ou leigos, peguem a  Santíssima Eucaristia E COMUNGUEM como se faz num jantar ou festa de aniversário, ou seja a auto-comunhão.
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